En estas páginas discutimos cierto sentido común instalado en torno a la pasividad y escasa presencia infantil en el mundo laboral y las protestas. Tomando el caso de las industrias del dulce en Buenos Aires, de elevada mano de obra infantil en la primera década del siglo XX, mostramos que los niños participaron en los movimientos huelguísticos, en ocasiones con modalidades de acción propias, constituyéndose como actores y sujetos activos.
In this article, I challenge the common-sense notion of the passivity and low presence of children in the labor movements and in protests. Taking the case of the candy industry in Buenos Aires, profuse in child labor in the first decade of the 20th century, we show that children participated in strike movements, in occasions with their own modes of action, becoming active subjects.
Nestas páginas nosso objetivo é discutir certo senso comum instalado em torno da passividade e da baixa presença de crianças no local de trabalho e nos protestos. Tomando o caso das indústrias de doces de Buenos Aires, nas quais a mão de obra infantil era elevada na primeira década do século XX, mostramos que as crianças participaram das greves, algumas vezes com seus próprios modos de ação, constituindo-se em atores e sujeitos ativos.
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