Tras una revisión de los debates de Filosofía Política contemporánea sobre justicia social, se observa que la teoría crítica hoy tiene el gran reto de abordar, en un mismo marco interpretativo, las formas de injusticia. En consecuencia, se propone reestructurar las cuatro grandes problemáticas identificadas en dos irreductibles dimensiones de la justicia: redistribución y reconocimiento. Con base en una reconceptualización de los “quiénes” de la justicia, la segunda dimensión —el reconocimiento—, además de los asuntos de género, comprende el trato a personas con diversas capacidades físicas y mentales, así como los conflictos transnacionales. Este marco interpretativo ilustra los alcances y las limitaciones de la categoría de género como instrumento de análisis de injusticias, violencias, opresiones y discriminación presentes en la sociedad actual.
Through a review of contemporary political philosophy debates on social justice, this paper shows that critical theory today has the big challenge of addressing the various forms of injustice in the same interpretative framework. Consequently, it is proposed to restructurethe four major issues identified in two irreducible dimensions of justice: redistribution and recognition. Based on a re-conceptualization of the “who” of justice, the second dimension, the recognition, besides gender issues comprises the treatment of people with different physical and mental abilities, as well as transnational conflicts. This interpretative framework illustrates the scope and limitations of the category of gender as an analytical tool of injustice, violence, oppression and discrimination present in society today.
Depois de uma revisão dos debates de Filosofia Política contemporânea sobre justiça social, se observa que a teoria crítica hoje tem o grande reto de abordar, em um mesmo marcointerpretativo, as formas de injustiça. Em consequência, se propõe reestruturar as quatro grandes problemáticas identificadas em dois irredutíveis dimensões da justiça: redistribuição e reconhecimento. Com base em uma reconceitualização dos “quem” da justiça, a segunda dimensão –o reconhecimento—, além dos assuntos de gênero, compreende o trato a pessoas com diversas capacidades físicas e mentais, assim como os conflitos transnacionais. Este marco interpretativo ilustra os alcances e as limitações da categoria de gênero como instrumento de análise de injustiças, violências, opressões e discriminação presentes na sociedade atual.
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