El tratamiento adecuado para pacientes con trastornos de ansiedad y trastornos depresivos se inicia con un diagnóstico cuidadoso. Es importante poder detectar los síntomas presentados, integrándolos con su significado dentro de um momento específico de la vida del paciente que busca atendimiento. La primera evaluación consta en decir si los síntomas depresivos o de ansiedad detectados, constituyen un trastorno, o apenas señales de una etapa evolutiva. Caso su intensidad, frecuencia y daño funcional, caractericen realmente un trastorno, se hace necesario identificarlo de manera que sea posible coordinar la intervención más adecuada. Las clasificaciones diagnósticas actualmente en uso, son la décima revisión de la Clasificación Internacional de Enfermedades - de la Organización Mundial de la Salud ( CIE - 10 ) de 1992 - y el Manual Diagnóstico y Estadístico - de la Asociación Americana de Psiquiatría ( DSM - IV ), de 1994. En ambos, los trastornos son definidos a partir de criterios operacionales fundamentados en la presentación clínica. Podrían ser utilizados como punto de partida para un diagnóstico exacto, por ofrecer clasificaciones objetivas, le cabe entonces, al profesional de la salud mental, ir adelante en la investigación de todos los aspectos envolvidos en la génesis y, en la manutención del cuadro, realizando la integración con los aspectos subjetivos, históricos, estructurales y contextuales.
An appropriate treatment for patients with disturbances of anxiety and depression begins with a careful diagnosis. It is important to detect the presenting symptoms themselves, integrating them with their meaning within the specific moment of life that the patient seeks professional help. The preliminary assessment seeks to determine if the depressive symptoms or anxiety detected constitutes only a transitory disturbance or if it signals an evolutionary phase. In case of intensity, frequency and harmful functioning really indicating a disturbance, then it is necessary to identify it, in order to allow planning for the most effective intervention. The classification of diagnosis actually in use is the tenth revision of the International Classification of Diseases of the World Health Organization (CID-10) of 1992 and the Diagnostic and Statistics Manual of the American Psychiatric Association (DSM-IV), of 1994. In both the disturbances are defined by the operational criteria set forth, based on the clinical presentation. It could be used as a starting point for ascertaining a diagnosis, offering objective categorization, the mental health professionals role in their investigation of all of the aspects involved in the genesis and maintenance of the profile and achievement of an integration with subjective aspects, historical structures and contexts.
O tratamento adequado para pacientes com transtornos de ansiedade e transtornos depressivos se inicia com um diagnóstico cuidadoso. É importante que se possa detectar os sintomas apresentados, integrando-os com seu significado dentro de um momento específico da vida do paciente que procura o atendimento. A primeira avaliação implica em decidir se os sintomas depressivos ou de ansiedade detectados constituem um transtorno ou apenas sinais de uma etapa evolutiva. Caso sua intensidade, freqüência e prejuízo funcional caracterizem realmente um transtorno, então é necessário identificá-lo, de forma a se poder planejar a intervenção mais adequada. As classificações diagnósticos atualmente em uso são a décima revisão da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da saúde (CID - 10) de 1992 e o Manual Diagnóstico e Estatístico da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-IV ), de 1994. Nelas, os transtornos são definidos a partir de critérios operacionais, baseados na apresentação clínica. Poderiam ser utilizados como ponto de partida para um diagnóstico acurado, por oferecerem categorizações objetivas, cabendo ao profissional de saúde mental prosseguir em sua investigação de todos os aspectos envolvidos na gênese e manutenção do quadro e realizar a integração com os aspectos subjetivos, históricos, estruturais e contextuais.
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