El autor propone, a partir de su propia experiencia, una reflexión sobre el hacer grupal en las instituciones que tratan la enfermedad mental. Relata la resistencia y la falta de compromiso con que los profesionales del área ejecutan la actividad de terapia en grupo. Analiza aspectos económicos, políticos, culturales y personales envueltos en la cuestión. Observa cómo los técnicos se relacionan entre sí en cuanto al equipo de trabajo y cuánto niegan el proceso grupal. La formación técnica y las expectativas idealizadas en relación con el ejercicio profesional son levantadas como factores de peso en la determinación del comportamiento. Pero también sentimientos íntimos como el miedo al rechazo y el sentimiento de omnipotencia son apuntados como fundamentales. El autor concluye que en situaciones menos protegidas (como la grupal y/o la institucional), el profesional queda más expuesto a tales elementos generadores de conflicto, provocándole una crisis de identidad
The author proposes a reflection about the group work is institutions that treat mental diseases, doing it from his own experience. He relates the resistance and the irresponsibility which the area professionals execute the group therapy activity. He analyzes economic, politic, cultural and personal aspects involved in this question. He observes the technicians' relationship each other as a work team and the way they deny the group process. The technique formation and the idealized expectation in connection to professional activity are analyzed as some important factors on behavior determination. But close feelings as the rejection fear and the omnipotence feeling are also appointed as fundamental. The author concludes that in less protect situations, (like the group and/or institutional ones), a professional is more exposed to these generator elements of conflicts, bringing about an identity crisis.
O autor propõe, a partir de sua própria experiência, uma reflexão sobre o fazer grupal nas instituições que tratam a doença mental. Relata a resistência e o descompromisso com que os profissionais da área executam a atividade de terapia em grupo. Analisa aspectos econômicos, políticos, culturais e pessoais envolvidos na questão. Observa como os técnicos se relacionam entre si enquanto equipe de trabalho e o quanto negam o processo grupal. A formação técnica e as expectativas idealizadas em relação ao exercício profissional são levantadas como fatores de peso na determinação do comportamento. Mas também sentimentos íntimos como o medo da rejeição e o sentimento de onipotência são apontados como fundamentais. O autor conclui que em situações menos protegidas, (como a grupal e/ou a institucional), o profissional fica mais exposto a tais elementos geradores de conflito, provocando-lhe uma crise de identidade.
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