Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Primeiras reflexões acerca da psicoterapia de grupo infantil e as vivências da gravidez da terapeuta

  • Autores: Cláudia Alexandra Bolela Silveira
  • Localización: Revista da SPAGESP, ISSN-e 1677-2970, Vol. 4, Nº. 4, 2003, págs. 37-42
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Primeras reflexiones acerca de la psicoterapia de grupo infantil y las vivencias del embarazo de la terapeuta
    • First reflections about children group psychotherapy and the experiences of the therapist’s pregnancy
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El embarazo constituye una vivencia peculiar para las psicoterapeutas y sus pacientes porque incide en factores concretos y psíquicos en la dinámica de la relación terapeuta-paciente. El cambio físico de la terapeuta con el crecimiento de su vientre cada mes, las curiosidades de los pacientes sobre el sexo y el nombre del bebé; el bebé como un nuevo elemento haciendo parte de la sesión y que obliga de cierta forma al paciente a dividir su espacio con él. El embarazo remite todo el tiempo al terapeuta y al paciente hacia las fantasías primitivas de su propio origen, de su primera infancia; siendo una manera más de accesar el inconsciente y sus deseos. Este artículo consiste en algunas reflexiones sobre la experiencia de actuar con el grupo de psicoterapia infantil durante el período del embarazo de la terapeuta, siendo la primera etapa de una serie de reflexiones que vendrán más allá del período gestacional, como la licencia por maternidad y el retorno de la terapeuta después de la licencia.

    • English

      Pregnancy s a peculiar experience to both women therapists and their patients because it involves concrete and psychic factors in the dynamics of their relationship. The physical change that comes with the growing belly each month, the patients’ curiosity about the baby’s name and sex; in a way the patient has to share his space with this new element in the session. All the time the pregnancy reminds them of the primitive fantasies of their own origins, of their early childhood; it is one more way to reach the unconscious and its desires. This article makes some reflections about the experience of working with the children’s psychotherapy group during the therapist’s pregnancy. This is the first phase of a series of reflections that will go beyond the pregnancy period, such as the maternity leave and the return of the therapist after the leave.

    • português

      A gravidez constitui uma vivência peculiar para as psicoterapeutas e seus pacientes porque incide em fatores concretos e psíquicos na dinâmica da relação terapeuta-paciente. A mudança física da terapeuta com o crescimento da barriga a cada mês, as curiosidades dos pacientes sobre o sexo e o nome do bebê; o bebê como um novo elemento a fazer parte da sessão e que obriga de certa forma o paciente a dividir seu espaço com ele. A gravidez remete o tempo todo o terapeuta e o paciente às fantasias primitivas de sua própria origem, de sua primeira infância; sendo mais uma maneira de acessar o inconsciente e seus desejos. Este artigo consiste em algumas reflexões sobre a experiência de atuar com o grupo de psicoterapia infantil durante o período de gravidez da terapeuta, sendo a primeira etapa de uma série de reflexões que virá além do período gestacional, como da licença maternidade e o retorno da terapeuta após a licença.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno