Evolución constitucional del derecho a la pensión de sobreviviente de las parejas del mismo sexo: ámbito jurisprudencial

• Adriana María Buitrago Escobar ^[1] ; María Fernanda Suárez Trujillo ; Yaniza Giraldo Restrepo ^[1]
  1. [1] St. Bonaventure University

     St. Bonaventure University

     Town of Allegany, Estados Unidos

     
• Localización: Derecho Público, ISSN-e 1909-7778, Nº. 35, 2015
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Evolução constitucional do direito à pensão de sobrevivente de casais do mesmo sexo: âmbito jurisprudencial
  • The evolution of the constitutional right to survivor annuity by same-sex couples: a legal purview
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• Resumen
  • español

    En Colombia, la Corte Constitucional se ha pronunciado en reiteradas ocasiones respecto del derecho a la pensión de sobreviviente entre las parejas del mismo sexo, señalando que se entiende por pensión de sobreviviente:

    Aquel derecho fundamental de carácter cierto, indiscutible e irrenunciable, por estar asociado íntimamente con valores sujetos de tutela, como el derecho a la vida, a la seguridad social, a la salud y al trabajo, condiciones estas que le dan el carácter inalienable, inherente y esencial, dada la indefensión del beneficiario respecto a quien debe reconocerle y pagarle su derecho. (T-173/1994, A. Martínez).

    Conforme a lo anterior, este artículo pretende establecer si se está reconociendo el derecho adquirido de pensión de sobreviviente entre las parejas del mismo sexo, desde una perspectiva jurisprudencial. La metodología empleada parte del paradigma histórico-hermenéutico propuesto por Habermas, ya que con él se puede entender el impacto que ha tenido en nuestro país la nueva posibilidad de “familia”, con la cual se generan unos derechos y unas obligaciones entre los participantes que serían las personas del mismo sexo, destacando la vulnerabilidad a la que se exponen permanentemente. El método adoptado es el teórico-dogmático. Se estudia el avance que ha tenido la jurisprudencia en la protección al derecho de pensión de sobreviviente para las parejas del mismo sexo, mediante la interpretación que ha dado la Corte Constitucional colombiana. Como conclusión general, se evidencia que existe en Colombia un problema de discriminación frente a las parejas del mismo sexo, que incluye la vulneración de derechos de todo tipo, y que transgrede los derechos fundamentales, especialmente el derecho a la igualdad.

  • English

    In Colombia, the Constitutional Court has ruled repeatedly on the right to survivor annuity for same-sex couples, noting that the term survivor annuity is understood as:

    A fundamental right of a certain, undeniable and inalienable nature due to its close association with values subject to protection, such as the right to life, social security, health and work, conditions that give it an inalienable, inherent and essential character given the helplessness of the beneficiary whose right should be recognized and remunerated. (T-173/1994, A. Martinez) According to the above, this article aims to establish from a legal perspective whether the acquired right of survivor annuity between same-sex couples is being recognized. The methodology used is part of the historical-hermeneutic method proposed by Habermas, because with it one can understand the impact that the new possibility of “family” has had on our country and the way in which this new possibility of “family” comes with certain rights and certain obligations for same-sex partners. It also highlights the vulnerability to which these same-sex couples are permanently exposed. This paper adopts a theoretical and dogmatic method and studies the progress that the law has had on the protection of the right to survivor annuity for same-sex couples through the Colombian Constitutional Court’s interpretation. As a general conclusion, it appears that there is a problem of discrimination against same-sex couples in Colombia, which includes the violation of all kinds of rights and violates fundamental rights, especially the right to equality

  • português

    Na Colômbia, a Corte Constitucional tem se pronunciado em reiteradas ocasiões a respeito do direito à pensão de sobrevivente entre os casais do mesmo sexo, assinalando que se entende por pensão de sobrevivente:

    Aquele direito fundamental de caráter certo, indiscutível e irrenunciável, por estar associado intimamente com valores sujeitos de tutela, como o direito à vida, à segurança social, à saúde e ao trabalho, condições estas que lhe dão o caráter inalienável, inerente e essencial, dada a indefensibilidade do beneficiário respeito a quem deve reconhecer-lhe e pagar-lhe seu direito. (T-173/1994, A. Martínez).

    Conforme o anterior, este artigo pretende estabelecer se está se reconhecendo o direito adquirido de pensão de sobrevivente entre os casais do mesmo sexo, desde uma perspectiva jurisprudencial. A metodologia empregada parte do paradigma histórico-hermenêutico proposto por Habermas, já que com ele se pode entender o impacto que tem tido em nosso país a nova possibilidade de “família”, com a qual se geram uns direitos e umas obrigações entre os participantes que seriam as pessoas do mesmo sexo, destacando a vulnerabilidade à que se expõem permanentemente. O método adotado é o teórico-dogmático. Estuda-se o avanço que tem tido a jurisprudência na proteção ao direito de pensão de sobrevivente para os casais do mesmo sexo, mediante a interpretação que tem dado a Corte Constitucional colombiana. Como conclusão geral, se evidencia que existe na Colômbia um problema de discriminação frente aos casais do mesmo sexo, que inclui a vulnerabilidade de direitos de todo tipo, e que transgrede os direitos fundamentais, especialmente o direito à igualdade.