A tese defendida neste trabalho joga-se no primeiro dos quadros que Viana (1995) considera constituírem o ciclo de vida das políticas públicas1, ou seja, sobre o agendamento enquanto dimensão de acção inscrita no conceito de influência. Pretende-se a equação das estratégias, oportunidades e constrangimentos colocados actualmente às organizações que pretendem inserir na agenda mediática determinados temas, a partir de uma releitura e revalorização do conceito de agenda-setting, numa era em que as Tecnologias de Informação e Comunicação se revelam instrumentos incontornáveis de acção política.
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