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Resumen de Comunicación y Salud: paradigmas convergentes

Lise Renaud, María del Carmen Rico de Sotelo

  • español

    Este artículo describe la evolución de los enfoques de la comunicación referentes a la salud. Primero, el enfoque de la modernización o modelo lineal de cambio de comportamiento; segundo, el enfoque de la dependencia o conscientización y empoderamiento; y tercero, el enfoque del nuevo desarrollo o la participación y el co-desarrollo. ¿Por qué, tras el despliegue de tantos programas que utilizan la comunicaciòn para la salud, persisten los problemas sociosanitarios? El artículo destaca la coexistencia de enfoques teóricos diferentes y a veces opuestos segùn las escuelas. Se concluye que la comunicación como vector de cambio de comportamiento parece predominar como eje teórico en el campo de la salud.

  • português

    Este artigo descreve a evolução das teorias da comunicação referentes à saúde. Desde uma primeira perspectiva teórica sobre a modernização ou modelo linear da mudança de comportamentos; uma segunda perspectiva sobre a dependência ou conscientização e empowerment; a uma terceira perspectiva sobre o novo desenvolvimento ou participação e co-desenvolvimento. A questão central colocada pelas autoras é a seguinte: Apesar dos inúmeros programas de comunicação para a saúde que vêm sendo postos em prática, porque motivos persistem os problemas sociosanitários? No presente artigo, os autores salientam a coexistência de diferentes enfoques teóricos e, por vezes, de enfoques teóricos opostos, e concluem que a comunicação é um vector de mudança do comportamento, transversal às várias perspectivas teóricas aplicadas no campo da saúde.

  • English

    This article recounts the evolution of communication approaches in health related matters. Firstly, the approach of modernization, also known as the linear model of behaviour change; secondly, the approach of dependency, also known as awareness-raising or empowerment; and thirdly, the approach of participation and co-development. Why, after the establishment and unfolding of so many programmes utilising communication for health, do social health problems persist? The article underlines a co-existence of various different and sometimes opposing, according to the school of thought, theoretical approaches. It remains that communication as a vector of behaviour change seems to carry on as the dominant theoretical axis in the health field.


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