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Condições de vida e saúde no estado do Maranhão: um estudo ecológico

  • Autores: Bruno Luciano Carneiro Alves de Oliveira, Alécia Maria da Silva, Carlos Marcelo Figueredo, Dayana Dourado de Oliveira Costa
  • Localización: Revista Eletrônica Gestão e Saúde, ISSN-e 1982-4785, Nº. Extra 1 (Edição especial, Outubro 2014), 2014, págs. 2576-2588
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O estudo descreveu a situação de vida e saúde dos residentes de municípios do Estado do Maranhão nos primeiros anos do século XXI. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários disponíveis nos sites do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e nos Cadernos de Informações em Saúde do Ministério da Saúde. As unidades de análise selecionadas foram às cidades sede de macrorregional de saúde do Maranhão (São Luís, Imperatriz e Caxias) e que desempenham papel essencial nas redes de atenção à saúde intraestadual. Comparam-se indicadores socioeconômicos, demográficos e de saúde. Observou-se nas três cidades elevada incidência de pobreza (>50%), concentração de renda e Índices de Desenvolvimento Humano em nível médio. Verificou-se padrão desigual de locação de serviços públicos de saúde. São Luís teve a maior proporção de serviços privados de saúde, o maior o número de leitos/1000 habitantes e o dobro do número de médicos presentes nas outras cidades. O número de enfermeiros nas três cidades foi muito abaixo dos parâmetros recomendados (2,0/1000 hab.). Os resultados indicam grande desigualdade socioeconômica e em saúde. Apontam precárias condições gerais de vida e insuficiente oferta de serviços e de profissionais de saúde no Maranhão.


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