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Alfabetización, gráficos y aprendizaje heurístico

  • Autores: Eloy Martos Núñez, Aitana Martos García
  • Localización: Educación y educadores, ISSN-e 0123-1294, Vol. 19, Nº. 1, 2016
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Alfabetização, gráficos e aprendizagem heurística
    • Literacy Teaching, Graphics and Heuristic Learning
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Se describen ciertos tipos de gráficos como herramientas de investigación cualitativa utilizadas en la formación de profesores de la Facultad de Educación de la Universidad de Extremadura, a partir de un Proyecto de Innovación Docente. Se parte de la hipótesis de que los alumnos universitarios no son lectores formados ni expertos, sino lectores en construcción, que adolecen de los mismos problemas de los lectores precarios o superficiales y que, por tanto, deben diagnosticar y corregir su propia situación como mejor ejemplo y entrenamiento de cara a su intervención en contextos de aula. Se ponen en valor sus cualidades heurísticas y de autorreflexión de cara a las competencias profesionales del docente

    • English

      Certain types of graphics are described as qualitative research tools used in teacher education at the Universidad de Extremadura School of Education, as part of its Teaching Innovation Project. This study is based on the assumption that college students are neither trained nor expert readers, but readers in the process of formation who suffer the same problems as precarious or superficial readers and, therefore, must diagnose and correct their own situation as the best example and training for their involvement in classroom contexts. Their heuristic and self-reflective qualities are assessed in light of the professional skills of teachers

    • português

      Descrevem-se certos tipos de gráficos como ferramentas de pesquisa qualitativa utilizadas na formação de professores da Faculdade de Educação da Universidad de Extremadura (Espanha), a partir de um Projeto de Inovação Docente. Parte-se da hipótese de que os alunos universitários não são leitores formados nem especializados, mas sim leitores em construção, que carecem dos mesmos problemas dos leitores precários ou superficiais e que, portanto, devem diagnosticar e corrigir sua própria situação como melhor exemplo e treinamento diante da sua intervenção em contextos de sala de aula. Destacam-se suas qualidades heurísticas e de autorreflexão ante as competências profissionais do docente

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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