Ferdinando N. Almeida, Hans H. Stein
Objetivo: se realizó un experimento para medir la digestibilidad aparente (ATTD) y estandarizada (STTD) de tracto total del fosforo (P), tanto en plasma seco (SDPP) como en dos fuentes de harina de sangre para cerdos recién destetados. Métodos: se formularon cuatro dietas. Tres dietas contenían cada uno de los tres subproductos de sangre. Las únicas fuentes de P en estas dietas fueron los subproductos de sangre utilizados. Cada una de las tres dietas contenía 60% de almidón de maíz, 15% de sacarosa, 3% de aceite de soja, 1.3% de piedra caliza, 0.4% de sal, y 0.3% de premezcla vitamínica y mineral, además de 20% de cada uno de los ingredientes bajo análisis (SDPP, harina de sangre porcina, o harina de sangre aviar). La cuarta dieta era una formulación libre de P, utilizada para medir la pérdida de fósforo endógeno de los cerdos que la consumieron. Veinticuatro cerdos recién destetados (peso inicial: 18.8 ± 3.2 kg) fueron asignados al azar a los cuatro tratamientos dietarios, con seis cerdos por tratamiento. Los cerdos tuvieron 5 días de adaptación a la dieta, seguidos por 5 días de colección total de heces. Resultados: la ATTD del P fue mayor (p<0.01) para los cerdos que fueron alimentados con SDPP (91.31%) que para los alimentados con harina de sangre porcina (76.46%) o harina de sangre aviar (57.67%). Los cerdos alimentados con harina de sangre porcina también tuvieron una mayor (p<0.01) ATTD del P que los alimentados con harina de sangre aviar. No hubo diferencias en la STTD del P entre los animales alimentados con harina de sangre de porcina (89.74%) y harina de sangre aviar (86.11%), pero la STTD del P en estos dos ingredientes fue menor (p<0.05) que la STTD del P en SDPP (102.79%). Conclusiones: el presente experimento demuestra que los productos sanguíneos son excelente fuente de fosforo orgánico. La proteína de plasma seco tiene una mayor STTD del P en comparación con las harinas de sangre porcina o aviar.
Objective: an experiment was conducted to measure the apparent (ATTD) and the standardized (STTD) total tract digestibility of P in spray dried plasma protein (SDPP), and in two sources of dried blood meal fed to weanling pigs. Methods: four diets were formulated. Three diets contained each of the three blood products. The only source of P in these diets was the blood products that were used. Each of three diets contained 60 - 60.4% cornstarch, 15% sucrose, 3% soybean oil, 1.3 or 0.9% limestone, 0.4% salt, and 0.3% vitamin and mineral premix in addition to 20% of each of the test ingredients (SDPP, porcine blood meal, or avian blood meal). The fourth diet was a P-free diet that was used to measure the basal endogenous phosphorus losses from the pigs that were fed this diet. Twenty four weanling pigs (initial BW: 18.8 ± 3.2 kg) were randomly allotted to the four dietary treatments with six pigs per treatment. Pigs had 5 days of adaptation to diets followed by 5 days of total collection of feces. Results: the ATTD of P was greater (p<0.01) for pigs that were fed SDPP (91.31%) than for pigs that were fed either porcine blood meal (76.46%) or avian blood meal (57.67%), and pigs that were fed porcine blood meal also had greater (p< 0.01) ATTD of P than pigs that were fed avian blood meal. There were no differences in the STTD of P between pigs that were fed porcine blood meal (89.74%) or avian blood meal (86.11%), but the STTD of P in these two ingredients was less (p < 0.05) than the STTD of P in SDPP (102.79%). Conclusions: the present experiment demonstrated that blood products are excellent sources of organic P. Spray dried plasma protein has a greater STTD of P than porcine or avian blood meal.
Objetivo: foi realizado um experimento para medir a digestibilidade aparente (ATTD) e padronizada (STTD) do trato total de fósforo (P), no plasma seco (SDPP) e duas fontes de farinha de sangue para suínos recém desmamados. Métodos: quatro dietas foram formuladas. Três dietas contendo cada um dos três produtos derivados do sangue. As únicas fontes de P nestas dietas foram os produtos derivados de sangue utilizados. Cada uma das três dietas continham 60%de amido de milho, sacarose 15%, óleo de soja 3%, calcário 1.3%, 0.4% de sal e 0.3% de pre mistura mineral e vitamínica, além de 20% cada um dos ingredientes sob análise (SDPP, farinha de sangue de suínos ou farinha de sangue de ave). A quarta dieta foi uma formulação P livre, usado para medir a perda de fósforo endógeno em suínos que a consumiram. Vinte e quatro suínos recém-desmamados (peso inicial: 18.8 ± 3.2 kg) foram divididos aleatoriamente em quatro tratamentos dietéticos, com seis animais por tratamento. Os suínos tiveram 5 dias de adaptação à dieta, seguido por 5 dias de coleta total de fezes. Resultados: a ATTD do P foi maior (p<0.01) para suínos que foram alimentados SDPP (91.31%) do que para aqueles alimentados com farinha de sangue suína (76.46%) ou farinha de sangue de aves (57.67%). Suínos alimentados com farinha de sangue de suínos também tiverem maior (p<0.01) ATTD de P do que aqueles alimentados com farinha de sangue de aves. Não houve diferença na STTD de P entre os animais alimentados com farinha de sangue suína (89.74%) e farinha de sangue de aves (86.11%), mas a STTD de P nestes dois ingredientes foi menor (p<0.05) do que o STTD de P na SDPP (102.79%). Conclusões: este experimento mostra que os produtos de sangue são excelentes fontes de fósforo orgânico. Proteínas plasmáticas secas tem maior STTD do P em comparação com as farinhas de sangue de suínos e aves.
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