The acquired esophageal stenosis usually occurs due to a severe esophagitis, resulting in the healing process with proliferation off ibrous tissue. Is gastroesophageal refluxin anesthetized animals among the reasons of this disease. This paper reports a case of esophageal luminal endoscopic dilations associated with intralesional triamcinolone in a bitch with esophageal strictures. A mongrel canines hows regurgitation and progressive weight loss. These signs appeared after elective laparoscopic OVH performed, where the patient had part of regurgitation during surgery. Based on clinical and endoscopic findings it was possible to diagnostic stenosis in the final third of the cervical esophagus. The treatment was done with esophageal dilations and intraluminnal triamcinolone administration. This procedure was repeated once a week for four weeks. The 15th dilatation occurred 14 days after the 14th. The patient was discharged after seven days of the final dilatation with no more regurgitation, even when feeding dry kibble within o incline. We concluded that the esophageal dilation associated with in tralesional triamcinolone were effective esophageal strictures treatment in this case.
A estenose esofágica adquirida ocorre normalmente em função de uma esofagite severa, resultando em processo cicatricial com proliferação de tecido fibroso. Entre as causas, encontra-se o refluxo gastroesofágico em animais anestesiados. O presente trabalho objetiva relatar o tratamento de estenose esofágica em uma cadela por dilatações luminais endoscópicas, associadas ao uso de triancinolona intralesional. Um canino, SRD, foi atendido com a queixa de regurgitação e emagrecimento progressivo. Esses sinais surgiram após a realização de OVH videolaparoscópica eletiva, durante a qual a paciente apresentou regurgitação no transoperatório. Com base no exame clínico e nos achados endoscópicos, foi possível confirmar o diagnóstico de estenose no terço final do esôfago cervical. Após o diagnóstico definitivo, iniciou-se o tratamento com dilatações esofágicas intraluminais endoscópicas e administração intralesional de triancinolona. Esse procedimento foi repetido uma vez por semana, durante quatro semanas. A quinta dilatação ocorreu após 14 dias da quarta dilatação. O paciente teve alta hospitalar após sete dias da quinta e última seção de dilatação esofágica e aplicação de triancinolona, não apresentando mais episódios de regurgitação, mesmo ao se alimentar com ração seca sem plano inclinado. Conclui-se que as dilatações esofágicas associadas ao uso de triancinolona intralesional foram efetivas no tratamento de estenose de esôfago no presente caso.
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