Genotyping and antimicrobial susceptibility of "Clostridium perfringens" isolated from "Tinamidae", "Cracidae" and "Ramphastidae" species in Brazil

• Autores: Rodrigo Otávio Silveira Silva, Francisco Carlos Ferreira Junior, Marcus Vinícius Romero Marques, Carlos Augusto Oliveira Junior, Nelson Rodrigo da Silva Martins, Francisco Carlos Faria Lobato
• Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 44, Nº. 3, 2014, págs. 486-491
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Genotipagem e sensibilidade antimicrobiana de estirpes de "Clostridium perfringens" isolados de espécies de "Tinamidae", "Cracidae" e "Ramphastidae" no Brasil
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• Resumen
  • English

    The aim of this study was to isolate, genotype and evaluate the antimicrobial susceptibility of Clostridium perfringens found in species Tinamidae, Cracidae and Ramphastidae in Brazil. C. perfringens was isolated in 13 (5%) out of 260 swab samples and five (8.3%) out of 60 stool samples. All strains were classified as C. perfringens type A, and nine (50%) were positive for the beta-2 toxin-encoding gene. No strains were positive for the necrotic enteritis toxin B-like (NetB)-encoding gene. All isolates were susceptible to penicillin, metronidazole and vancomycin, whereas four (22.2%), five (27.8%) and 13 (72.2%) strains were considered resistant to erythromycin, oxytetracycline and lincomycin, respectively.

  • português

    O objetivo do presente estudo foi isolar, genotipar e avaliar a sensibilidade antimicrobiana de estirpes de Clostridium perfringens de espécies de Tinamidae, Cracidae e Ramphastidae no Brasil. C. perfringens foi isolado de 13 (5%) dos 260 suabes e de cinco (8,3%) das 60 amostras de fezes. Todos os isolados foram classificados como C. perfringens, tipo A, e nove (50%) foram positivos para o gene cpb2, responsável pela produção da toxina beta-2. Nenhuma estirpe foi positiva para o gene que codifica a produção da toxina NetB. Todos os isolados avaliados foram sensíveis à penincilina, metronidazol e vancomicina, enquanto que quatro (22,2%), cinco (27,8%) e 13 (72,2%) foram considerados resistentes à eritromicina, oxitetraciclina e lincomicina, respectivamente.