This article presents a brief analysis of two French controversies occurred in the seventeenth century France. In doing so, it will suggest that they created a kind of emulation that revolved around the model of the unico eloquente, inaugurated by Jean-Louis Guez de Balzac and largely used by scholars throughout the so-called "quarrel between the ancient and the modern." This model was guided by systematic use of rhetorical amplification techniques, aiming at the persuasion of its audience and the expectation of reaching posterity through its constant reactualization as auctor/auctoritas.
O presente artigo apresenta uma breve análise de duas controvérsias francesas ocorridas no século XVII. Ao fazê-lo, sugere que elas possibilitaram a constituição de um tipo de emulação que girava em torno do modelo do unico eloquente, inaugurado por Jean-Louis Guez de Balzac e retomado na assim chamada “querela dos antigos e dos modernos”. Esse modelo era pautado pelo emprego sistemático de técnicas retóricas de amplificação, visando à conquista de suas audiências e à expectativa de alcançar a posteridade por meio de sua constante reatualização como auctor/auctoritas.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados