Brasil
O presente artigo busca analisar algumas das representações fílmicas (Gabriele Salvatores: Mediterraneo, Emanuele Crialese: Terraferma, Ermano Olmi: Villaggio di cartone) e literárias italianas contemporâneas ("literatura da migração"), que levam em consideração as profundas mudanças histórico-geográficas-sociais sofridas pelo Mediterrâneo e todo seu apelo simbólico, enquanto rota de fuga incessante de milhares de levas migratórias, que o atravessam à procura de melhores condições de vida, num difícil processo de "reterritorialização", nos termos propostos por Deleuze e Guattari.
Questo articolo cerca di analizzare alcune delle rappresentazioni filmiche (Gabriele Salvatores:
Mediterraneo, Emanuele Crialese: Terraferma, Ermano Olmi: Villaggio di cartone) e letterarie italiane contemporanee (letteratura della migrazione), che mettono in scena i profondi cambiamenti storici-geografici-sociali sofferte dal Mediterraneo e in tutta la sua simbologia, come via di fuga intrapresa dalle incessanti ondate migratorie che, sempre di più, lo attraversano, cercando migliori condizioni di vita, in un difficile processo di “riterritorializzazione”, così come definito da Deleuze e Guattari.
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