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A influência da tradição anglo-saxônica nos estudos organizacionais brasileiros: O que mudou (ou não) nos últimos 15 anos?

  • Autores: Fernanda Roda Cassundé, Milka Alves Correia Barbosa, José Ricardo Costa de Mendonça
  • Localización: Perspectivas em Gestão & Conhecimento, ISSN-e 2236-417X, Vol. 6, Nº. 1, 2016, págs. 238-254
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este estudo tem o propósito fazer uma releitura do contexto acadêmico em que os estudos organizacionais estão sendo desenvolvidos no Brasil. Para tanto, retoma-se a discussão iniciada por Rodrigues e Carrieri (2001) em que os autores apresentam a evolução dos estudos organizacionais no país até 1999. Utilizando-se do método comparativo, refez-se o percurso metodológico seguido pelos autores no sentido de possibilitar uma comparação dos resultados obtidos em 2001 com os de 2015. Ajustes metodológicos foram realizados no sentido de ampliar a base de dados para a pesquisa. Os resultados indicam que, nos últimos 15 anos, não houve grandes mudanças no desenvolvimento da produção científica dos estudos organizacionais brasileiros. Observa-se que permanece nas produções no Brasil e, especificamente, nos estudos organizacionais, a hegemonia anglo-saxônica como corrente teórica. É importante destacar que a contribuição desse estudo, ao se propor analisar o “estado da arte” ou “estado do conhecimento”, é o monitoramento periódico, do alcance das pesquisas desenvolvidas em um período de tempo específico, já que crescimento quantitativo não implica, necessariamente, critério de avanço no campo de investigação.


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