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História natural da espécie Hypsiboas leptolineatus ("Anura Hylidae") no Parque Nacional de Aparados da Serra, RS, Brasil

  • Autores: Meriéle Reinke, Clarice Hofstadler Deiques
  • Localización: Neotropical Biology and Conservation, ISSN 1809-9939, Vol. 5, Nº. 3, 2010, págs. 188-196
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Natural history of Hypsiboas leptolineatus ("Anura Hylidae") in Aparados da Serra National Park, Rio Grande do Sul, Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The natural history of Hypsiboas leptolineatus was studied from December 2003 to July 2005 in the Atlantic Forest ecosystems, Araucarian Forest, open grasslands, and also in transition areas between the Araucarian Forest and open grasslands. The environments listed are located in Aparados da Serra National Park, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul, and Praia Grande, Santa Catarina, Brazil. The species live preferentially in lentic water bodies, in open grasslands, using calling sites inside the water body or very close to them. The calling activity occurs all year long, being interrupted only at very low temperatures, and it is mainly nocturnal. Males are territorial, forming nuptial choirs. The territorial defense is done by vocal disputes and probably physical combats may occur, evidenced by marks on the males back. Furthermore, females are bigger than males in weight as well as in head-body length. Clutches are laid in water and the larval development lasts around four months and a half.

    • português

      A história natural da espécie Hypsiboas leptolineatus foi estudada no período de dezembro de 2003 a julho de 2005, nos ambientes de Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Campos de Cima da Serra e em áreas de transição entre Floresta Ombrófila Mista e Estepe. Os ambientes referidos localizam-se no Parque Nacional de Aparados da Serra, nos municípios de Cambará do Sul, Rio Grande do Sul, e Praia Grande, Santa Catarina. A espécie habita preferencialmente corpos d’água estagnada no ambiente Estepe, utilizando sítios de vocalização dentro ou muito próximos ao corpo d’água. A atividade de vocalização ocorre durante o ano todo, sendo interrompida somente em temperaturas muito baixas, mas sua atividade diária é estritamente noturna. Os machos são territorialistas e formam coros nupciais. A defesa dos territórios ocorre através de disputas vocais e, possivelmente, podem ocorrer combates físicos, evidenciados por marcas no dorso dos machos. As fêmeas são maiores que os machos, tanto em peso quanto em comprimento rostro-cloacal. As posturas são depositadas na água, e o desenvolvimento larvário dura cerca de quatro meses e meio.


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