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"Elapomorphini" (Serpentes, "Xenodontinae") do Brasil sudoeste

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

      Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

      Brasil

    2. [2] PUCRS
  • Localización: Neotropical Biology and Conservation, ISSN 1809-9939, Vol. 10, Nº. 2, 2015, págs. 93-102
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • "Elapomorphini" (Serpentes, "Xenodontinae") from southwestern Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Specimens of Elapomorphini from southwestern Brazil, housed in the Universidade Federal de Mato Grosso, Brazil, were examined herein. Most specimens were sampled during a faunal rescue before the construction of river dams, in the Brazilian states of Mato Grosso and Mato Grosso do Sul, Brazil. In addition, some specimens from Bolivia were also studied. The largest samples were from Amolar Hill and Manso River hydroelectric power plants. About fifty specimens, belonging to six different species, were studied and redetermined. At least, five species may be unknown. Specimens similar to Apostolepis borellii allowed to revalidate this species, which was considered synonymous junior of A. nigroterminata. In addition, we conclude that A. borellii should be included into a new group named borellii, differently from A. nigroterminata, which belongs to nigrolineata group. The differentiation between A. borellii and A. nigroterminata was possible mainly due to different morphologies and procedences, being the borellii group from Cerrado, and nigrolineata group from Amazonian Forest.

    • português

      Exemplares de Elapomorphini do sudoeste do Brasil, depositados na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Brasil, foram examinados no presente trabalho. A maioria foi amostrada durante resgates de fauna na construção de barragens, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Brasil, e alguns exemplares são da Bolívia. As maiores amostras são da Serra do Amolar e da barragem no rio Manso. Cerca de cinquenta exemplares, pertencentes a diferentes espécies, foram examinados e redeterminados. Ao menos cinco espécies podem ser desconhecidas para a ciência. Espécimes semelhantes à Apostolepis borellii permitiram a revalidação dessa espécie, a qual havia sido incluída na sinonímia de A. nigroterminata. Além disso, concluímos que Apostolepis borellii deve ser alocada em novo grupo, denominado borellii, diferentemente de A. nigroterminata, integrante do grupo nigrolineata, considerando que a morfologia e a procedência dessas espécies são distintas, sendo o grupo borellii do Cerrado e o grupo nigrolineata da Amazônia.


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