Hacia una apertura política del campo comunicación-educación

• Autores: Uriel Espitia Vásquez, Carlos Eduardo Valderrama Higuera
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 30, 2009, págs. 164-179
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Towards a political opening in the field communication-education
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• Resumen
  • español

    El artículo se propone contribuir a la superación de algunos de los reduccionismos que han caracterizado el campo de la comunicación-educación y, al mismo tiempo, ampliar el horizonte político del mismo. Plantea como idea central que una mayor comprensión del lugar de la información y el conocimiento en la producción de lo ciudadano, en la construcción de lo local y en los procesos de resistencia, así como el reconocimiento de ciertas prácticas culturales y procesos de subjetivación y socialización que devienen política, ayuda a generar nuevas prácticas, que eventualmente podrían llevar a reconstituir el poder social y crear mundos alternativos desde la diferencia.

  • English

    The article intends to contribute to overcome some reductionisms that have characterized the communication-education field and, at the same time, broaden its political horizons. It states that a through learning about the importance of information and knowledge in the production of city issues, in the construction of locality and in the resistance processes, as well as the recognition of certain cultural activities, and some subjectivization and socialization processes which become politics, will collaborate in generating new practices which would lead to the social power reconstitution and build some alternative worlds based on the difference.

  • português

    O artigo propõe contribuir para a superação de alguns dos reducionismos que têm caracterizado o campo da comunicaçãoeducação e, ao mesmo tempo, ampliar seu horizonte político. Planeja como ideia central que uma maior compreensão do lugar da informação e o conhecimento na produção do cidadão, na construção do local e nos processos de resistência, assim como o reconhecimento de certas práticas culturais e processos de subjetivação e socialização que se transformam em política, ajuda a gerar novas práticas, que eventualmente poderiam levar a reconstituir o poder social e criar mundos alternativos a partir da diferença.