Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Solidão e processo comunicativo

Waldemar José Fernandes

  • español

    En este artículo se exponen algunas consideraciones acerca de la soledad, el vínculo y la comunicación. Se cuestionan expresiones de uso corriente, utilizadas por pacientes y profesionales, incluso sobre las llamadas síndromes o trastornos - calificaciones para creerse en algo. Las palabras son solamente resúmenes, que utilizamos como sustitutos conveni¬entes, más suaves, de las cosas. Cualquier persona que se comunica tiene intención de influenciar a alguien y producir alguna respuesta, aunque no lo sepa. La realidad es que ocurre inevitable soledad debido a las vicisitudes y los malentendidos de la comunicación. Cómo terapeuta, no merece la pena ser interpretadores contumaces. Es importante investigar cómo ocurre la comunicación de ese individuo: ¿a quién se dirigía? ¿Por qué? ¿De qué manera? ¿Cuál es la eficiencia? ¿Cómo ha sido recibida? ¿Qué los demás participantes del proceso vincular han sentido y hecho al respecto etc. acerca de lo que se estaba hablando? ¿Por qué se preocupó en decirlo de esa manera, aquí y ahora, con que tono de voz, postura y mirada? Aún vale a pena procurar captar os pontos comunes, asociativos, averiguar se hay un mensaje del grupo o de parte de ese grupo, y a quién se dirige, ya que, muchas veces, tiene como objetivo influenciarle al terapeuta, que necesita estar atento a su narcisismo.

  • português

    Neste artigo são feitas algumas considerações sobre a solidão, o vínculo e a comunicação. Expressões de uso corrente, utilizadas por pacientes e profissionais, são questionadas, inclusive sobre as chamadas síndromes ou transtornos - rótulos para se acreditar em algo. As palavras são apenas resumos, que usamos como substitutos conveni¬entes, mais leves, das coisas. Qualquer pessoa que se comunica pretende influenciar alguém, e produzir alguma resposta, ainda que não saiba disso. A realidade é que ocorre inevitável solidão devido às vicissitudes e aos mal-entendidos da comunicação. No papel de terapeuta, não vale a pena sermos interpretadores contumazes. É importante investigar como ocorre a comunicação desse indivíduo: a quem era dirigida? Por quê? De que maneira? Qual a eficiência? Como foi recebida? O que os demais participantes do processo vincular sentiram e fizeram a respeito, sobre o que estava falando? Por que se preocupou em dizer isso dessa maneira, aqui e agora, com que tom de voz, postura e olhar? Ainda vale a pena procurar captar os pontos comuns, associativos, verificar se há uma mensagem do grupo ou de parte dele e a quem é dirigida, sendo que, muitas vezes, visa influenciar o terapeuta, que precisa estar atento ao seu narcisismo.

  • English

    In this paper some reflections are raised on loneliness, linking and communication. Everyday expressions, used by patients and professionals, are questioned including those on the so-called syndrome or disorder - labels to have something to believe in. The words are merely summaries that we use as convenient and lighter substitute of things. Any person who communicates intends to influence someone else and produce some kind of answer, even though he or she doesn’t know about it. The truth is that an inevitable loneliness takes place because of the vicissitudes and misunderstandings of communication. As therapists, it’s not worth being obstinate interpreters. It’s important to search how communication takes place for this individual: whom was it directed to? Why? How? How efficient was it? How was it received? What did other participants in the linking process feel and do about it etc. on what was being talked about? Why did he or she even say it that way, here and now, what was his or her tone of voice, posture and look? It’s also worth trying to capture the common or related issues establishing if there’s message from the group or part of the group, and who is it directed to, since, pretty often, it aims to influence the therapist who needs to be aware of his or her narcissism.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus