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Pigmentation of the viscera and carcasses (chromatosis) in sheep in the Brazilian northeastern region

  • Autores: Luciano Anunciação Pimentel, João Ricardo Barbosa Araújo, Antônio Flávio Medeiros Dantas, Odaci Fernandes de Oliveira, Rosane Maria Trindade Medeiros, Franklin Riet-Correa
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 43, Nº. 2, 2013, págs. 338-341
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Pigmentação das vísceras e carcaças (cromatose) em ovinos na região Nordeste do Brasil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      We report exogenous pigmentation in sheep grazing in native pastures in northeastern Brazil. The sheep carcasses from a farm were condemned at the slaughterhouse due to pigmentation of the carcasses and viscera. In visits to the farm, bluish-purple pigmentation of the mucosa was observed in the sheep. In two necropsied sheep, a bluish-purple pigment was observed in the skin, subcutaneous tissue, fat, muscles, cartilage, bones, serous membranes of the forestomachs, kidneys, adrenal glands, and the mucosa of the uterus, urinary bladder, urethra, vagina, trachea, bronchi, and bronchioles. Some bone surfaces, the intima of large arteries, tendons, muscle insertions, and ligaments had a yellow-brown or light brown pigment. However, the pigment was not observed upon histologic examination of tissues, suggesting that the pigmentation is caused by a plant. Two plants, Rhamnidium molle and Pereskia bahiensis, were fed to experimental sheep and rabbits, but did not cause pigmentation.

    • português

      Descreve-se pigmentação exógena em ovinos, pastejando numa área de pastagem nativa da região nordeste do Brasil. Os ovinos de uma fazenda, destinados ao abate, tiveram as carcaças rejeitadas pelo frigorífico em virtude da pigmentação apresentada nos tecidos. Em visitas à fazenda, foi observada pigmentação azul-violeta nas mucosas de ovelhas. Em dois ovinos necropsiados, pigmento azul-violeta foi observado na pele, tecido subcutâneo, gordura, músculos, cartilagens, ossos, serosa dos pré-estômagos, rins, glândulas adrenais, mucosa do útero, bexiga urinária, uretra, vagina, traqueia, brônquios e bronquíolos. Algumas superfícies ósseas, íntima de grandes artérias, tendões, inserções musculares e ligamentos tinham pigmento castanho-amarelo ou castanho claro. No entanto, o pigmento não foi observado nos tecidos após processamento para o exame histológico, o que sugere que a pigmentação é causada por uma substância exógena, provavelmente presente em uma planta consumida. Duas plantas, Rhamnidium molle e Pereskia bahiensis, foram fornecidas experimentalmente a ovinos e coelhos, mas não causaram pigmentação.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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