Reconsiderar a história da América: arquitetura, mito e utopia

• Maria Isabel Villac ^[1]
  1. [1] Universidade Presbiteriana Mackenzie

     Universidade Presbiteriana Mackenzie

     Brasil

     
• Localización: Oculum Ensaios: Revista de arquitetura e urbanismo, ISSN 1519-7727, Vol. 10, Nº. 2, 2013, págs. 257-265
• Idioma: portugués
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  • español

    A la luz de las tesis de Walter Benjamin, el texto analiza la importancia del discurso sobre la reconsideración de la historia de América en la arquitectura de Paulo Mendes da Rocha, desde dos puntos de vista: la disposición histórica marxista, que preconiza la responsabilidad hacia la construcción de un destino propio, y la apreciación por Amé- rica, entendida aquí como mito y utopía. Consonante con el pensamiento de Walter Benjamin, el arquitecto propone la dimensión histórica, como la base de todo conocimiento posible, y convoca a una reflexión crítica sobre el discurso, amalgamando a una determinada práctica y a una determinada intención de proyecto que, en última instancia, es política. En las palabras del arquitecto se aclaran el problema de la libertad y de la autodeterminación por la creatividad, de la gestión de cuestiones políticas que, en definitiva, desean reparar un equívoco y son la fuente que permitirá convertir la historia sufrida en historia deseada: un sustrato — anima —, para el proyecto de la arquitectura y de la ciudad, en América.

  • português

    À luz das teses de Walter Benjamin, o texto discute a importância do discurso sobre a reconsideração da História da América na arquitetura de Paulo Mendes da Rocha, a partir de duas questões: a disposição histórica marxista, enquanto responsabilidade pela construção de um destino próprio, e o apreço pela América, aqui entendida como mito e utopia. Para Walter Benjamin, o arquiteto propõe a dimensão histórica como fundamento de qualquer possível conhecimento e convoca uma reflexão crítica sobre o discurso, amalgamado a uma determinada prática e a uma determinada intenção de projeto que, em última instância, é política. Nas palavras do arquiteto se aclaram o problema da liberdade, da autodeterminação pela criatividade, da gestão de questões políticas que, em última instância, desejam reparar um equívoco e são a fonte que permitirá transformar a história sofrida em história querida: um substrato — anima —, para o projeto da arquitetura e da cidade na América.