Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Perversão e infância e adolescência

  • Autores: Juliana Marques Caldeira Borges, Margarida Maria Gontijo de Brito Soares, Maria de Lourdes Elias Pinheiro, Marlene Buzinari, Selma Gonçalves Mendes, Sonia Guedes Galvão, Vanessa Campos Santoro
  • Localización: Reverso, ISSN 0102-7395, Vol. 26, Nº. 51, 2004, págs. 109-113
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Através de percurso em Freud e Lacan o grupo interroga a perversão na infância, passando pelo polimorfirmo perverso na sexualidade infantil, acirrada com a visão da diferença anatômica entre os sexos, que faz a criança criar teorias sexuais e fantasias. A mãe fálica e o fetiche são soluções imaginárias concernentes aos complexos de Édipo e de castração. A perversão é uma posição particular diante do Édipo, com uma falha na simbolização da lei: o desmentido. A sexualidade precisa de um segundo tempo lógico separado pelo período de latência, para confirmar em ato uma posição de gozo fixada que a adolescência franqueia. Distingue-se o traço perverso e a estrutura perversa levando-se em conta que, no caso da Psicanálise com criança, se deve descolá-la do fantasma familiar e ajudá-la na construção do seu próprio fantasma.

    • English

      By going through the works of Freud and Lacan, the authors research perversion in childhood, going through the perverse polymorphism of the infant sexuality, increased with the view of the anatomic difference of the sexes, that leads the child to created sexual theories and fantasies. The phallic mother and the fetish are imaginary solutions with a straight relation of the Oedipal and castration complexes. Perversion is a particular position in face of the Oedipus, with a flaw in the symbolization of the law, the denial. Sexuality needs a second logic time, separated by the latency period, to confirm in act a fixed position of jouissance (enjoyment) that adolescence enhances. The distinction between a perverse trace and a perverse structure is established, taking in account that, in case of child analysis, the analyst is supposed to free the child from the family fantasy and help him/her to build his/her own fantasy.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno