Neste artigo são analisados debates e medidas de autoridades provinciais em torno da utilização do internato em estabelecimentos de instrução pública secundária. Segundo as autoridades, o internato promoveria uma maior demanda aos liceus e possibilitaria que jovens de regiões interioranas pudessem cursar o ensino secundário nos liceus das capitais ou evitaria a saída desses jovens para outras províncias em busca de instrução. As iniciativas de adoção do internato eram propostas com a gratuidade do ensino, mas exigindo o pagamento da pensão referente à cama e à comida. A medida visava a atender, principalmente, aos anseios pelo ensino secundário das elites provinciais, que eram os segmentos que podiam arcar com os custos do internato.
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