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A duplicidade (espacial e patológica) em eles estão aí fora, de Wander Piroli

    1. [1] Universidade Vale do Rio Verde

      Universidade Vale do Rio Verde

      Brasil

  • Localización: Memento, ISSN-e 1807-9717, Vol. 7, Nº. 1, 2016, págs. 13-13
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Em Eles estão aí fora, romance narrado em primeira pessoa, temos acesso ao cotidiano exaustivo e normatizado da família Álvares por meio de Rui, um gerente de banco que se vê às voltas com a possibilidade da perda de seu emprego. Imersas muitas vezes em um sistema que as domina e subjuga por meio da encenação de papéis previamente determinados, as personagens do romance, à medida que representam uma estrutura familiar tradicional, organizada em torno da figura paterna, mostram sua fragilidade diante desse mesmo sistema que encenam. Essa situação paradoxal é formalizada, no romance, por meio do narrador protagonista que oscila entre sua adequação ao mundo social e sua “negação” aos padrões comportamentais da família pequeno-burguesa, representados simbolicamente pela expressão “lá fora” e “aqui dentro”, respectivamente. Além dessa dupla configuração espacial, outra duplicidade que ganha destaque no romance é a psicose maníaco-depressiva (PMD), desenvolvida por uma personagem de menor expressão na narrativa, como também pelo protagonista.


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