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Elaboração das Demonstrações contábeis: estamos ensinando a pensar contabilmente?

  • Autores: Salézio Dagostim
  • Localización: Revista Catarinense da Ciência Contábil, ISSN-e 2237-7662, ISSN 1808-3781, Vol. 3, Nº. 6, 2003 (Ejemplar dedicado a: CRCSC & Você), págs. 61-66
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O presente trabalho questiona se o processo de ensino das técnicas de elaboração dos balanços patrimonial e econômico está sendo realizado de forma a fazer com que as normas contábeis sejam compreendidas e observadas. No entendimento do Autor, o balanço somente poderá ser estruturado se o executor das demonstrações souber se o saldo das contas é devedor ou credor e a finalidade das mesmas. Sem o conhecimento desses elementos ou sem saber como proceder através deles, o aluno somente saberá estruturar os balanços se decorar o plano de contas. Nesses casos, quando a classificação dos saldos (devedor ou credor) é ignorada, o aluno (e o futuro profissional) opera por analogia, subordinando o caso concreto em questão ao que é "usual". Para saber se, por exemplo, uma conta intitulada "banco conta movimento" integra o ativo, é preciso saber se o seu saldo é devedor, pois, se for credor, a conta será passivo. Quanto à finalidade, ocorre a mesma situação: para saber se um veículo, por exemplo, integra o imobilizado, é necessário saber se o mesmo será destinado ao uso.


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