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Resumen de Rastrojo de maíz tratado con urea y metionina protegida en dietas para ovinos en crecimiento

Evert Sánchez Acosta, María Esther Ortega Cerrilla, Germán D. Mendoza Martínez, Oziel Dante Montañez Valdez, Silvia Elena Buntinx Dios

  • español

    Se estudió la utilización de rastrojo de maíz tratado con urea y el suministro de metionina protegida en dietas para ovinos en crecimiento. Treinta y dos borregos criollos, machos de 20 ±5kg de peso y dos meses de edad, fueron asignados aleatoriamente a cuatro tratamientos: 1) 70% de rastrojo de maíz sin tratar (RM) y 30% de concentrado (RST);

    2) 70% de rastrojo tratado con urea (4kg de urea diluida en 20 litros de agua/100kg de rastrojo) (RU) y 30% de concentrado (RTU); 3) RST más metionina protegida (RST+Met) y 4) RTU + metionina protegida (RTU+Met). No se encontraron diferencias (P>0,05) entre tratamientos en consumo diario de alimento ni en ganancia diaria de peso, así como tampoco en la digestibilidad de la materia seca, orgánica y proteína cruda.

    No obstante, el tratamiento de rastrojo con urea aumentó la digestibilidad (P<0,05) de la fibra detergente neutro y ácido, y celulosa. No se observaron diferencias entre tratamientos en el pH ni en la concentración de ácidos grasos volátiles, a excepción de la de ácido butírico que fue superior (P<0,01) en RST respecto a RTU, pero igual a RST+Met a los 60 días de iniciado el experimento. La concentración de N-NH3 fue mayor (P<0,001) en las dietas que contenían urea a los 45 y 60 días.

    El rastrojo de maíz molido tratado con urea y la inclusión de metionina protegida en dietas para ovinos aumentaron la digestibilidad de la fibra, pero no la ganancia diaria de peso

  • English

    The utilization of urea-treated corn stubble and the provision of protected methionine in diets for growing sheep was studied. Thirty two male two months old criollo lambs of 20 ±5kg in weight were assigned at random to four treatments:

    1) 70% non-treated corn stubble (CS) and 30% concentrate (NTS); 2) 70% urea treated stubble -45kg urea diluted in 20 litters of water per 100kg of stubble) and 30% concentrate (UTS); 3) NTS with protected methionine (NTS+Met) and 4) UTS plus protected methionine (UTS+Met). No differences (P>0.05) were found between treatments in daily food consumption nor in daily weight gain or digestibility of dry or organic matter and crude protein. However, the treatment with stubble and urea increased (P<0.05) digestibility of neutral and acid detergent fiber, and of cellulose. No differences in pH or volatile fatty acids were observed between treatments, except for butyric acid, which was higher (P<0.01) in NTS than in UTS, but similar to NTS+Met at 60 days after start of the experiment. The concentration of N-NH3 was greater (P<0.001) in the diets containing urea at 45 and 60 days. Ground corn stubble treated with urea and protected methionine addition in sheep diets increased fiber digestibility, but not the daily weight gain.

  • português

    Estudou-se a utilização de forragem de milho tratado com uréia e o subministro de metionina protegida em dietas para ovinos em crescimento. Trinta e dois carneiros crioulos, machos de 20 ±5kg de peso e dois meses de idade, foram designados aleatoriamente a quatro tratamentos: 1) 70% de forragem de milho sem tratar (RM) e 30% de concentrado (RST); 2) 70% de forragem tratado com uréia (4kg de uréia diluída em 20 litros de agua/100kg de forragem) (RU) e 30% de concentrado (RTU); 3) RST mais metionina protegida (RST+Met) e 4) RTU + metionina protegida (RTU+Met). Não foram encontradas diferenças (P>0,05) entre tratamentos de consumo diário de alimento, nem de ganho diário de peso, assim como tampouco na digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica e proteína crua. No entanto, o tratamento de forragem com uréia aumentou a digestibilidade (P<0,05) da fibra detergente neutro e ácido e, celulosa. Não se observaram diferenças entre tratamentos no pH nem na concentração de ácidos graxos voláteis, com exceção da de ácido butírico que foi superior (P<0,01) em RST em relação a RTU, mas igual a RST+Met aos 60 dias de iniciado o experimento. A concentração de N-NH3 foi maior (P<0,001) nas dietas que continham uréia aos 45 e 60 dias.

    A forragem de milho moído tratado com uréia e a inclusão de metionina protegida em dietas para ovinos aumentaram a digestibilidade da fibra, mas não o ganho diário de peso.


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