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O cuidador informal da pessoa com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: perspetivando a intervenção do serviço social

  • Autores: Ana Margarida Frias Furtado Silva
  • Localización: Intervenção social, ISSN 0874-1611, Nº. 40, 2012, págs. 109-124
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente artigo tem por base a pesquisa sobre os cuidadores informais durante a relação estabelecida com um familiar com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais, alvo de cuidados, e na forma como o assistente social poderá intervir nesta relação advinda do ato de cuidar.

      O estudo efetuado teve um enfoque de investigação extensiva quantitativa, através da utilização das escalas Questionário de Avaliação da Sobrecarga do Cuidador Informal (QASCI) e Escala de Comportamento Adaptativo – Residencial e Comunitária (ECA) e da aplicação de um Inquérito por questionário aos cuidadores informais, com uma vertente intensiva qualitativa, na sua interpretação (Costa, 1999). O estudo teve como referência os frequentadores dos Centros de Atividades Ocupacionais (CAO) do concelho de Ponta Delgada.

      O ato de cuidar pode ser definido como um triângulo comunicacional e de apoio cujos vértices irão desde a sua pedra basilar, o cuidador informal, objeto de estudo desta pesquisa, ao assistente social, como principal contribuinte de apoios e ativação de respostas, e à pessoa com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais.

      É neste contexto de promoção da qualidade do ato de cuidar, tanto do cuidador como do recetor, que este trabalho assenta, através da introdução de elementos facilitadores e princípios relevantes.

      Tomando este horizonte como destino, iniciou-se esta pesquisa a partir da questão de princípio acerca das potencialidades e vulnerabilidades dos cuidadores informais resultantes do ato de cuidar da pessoa com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais e na forma como se irá perspetivar a intervenção do serviço social, sob pretensão de contribuir para um desenho de respostas sociais adequadas às necessidades do cuidador informal. Essas respostas serão determinantes para a implementação da qualidade do ato de cuidar e determinadas pelos resultados e relações existentes entre a sobrecarga física, emocional e social do cuidador informal, a pessoa com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais, as políticas sociais, assistente social e outras variáveis tornadas relevantes para o objetivo geral e comum de todos os envolvidos.


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