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Para uma antropologia visual do turismo: O uso crítico de metodologias e materiais visuais

    1. [1] Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Vila Real (São Pedro), Portugal

  • Localización: Pasos: Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, ISSN-e 1695-7121, Vol. 14, Nº. 2, 2016, págs. 527-541
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • For a visual anthropology of tourism: the critical use of methodologies and visual materials
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Discute-se o uso de meios visuais para uma antropologia que estuda o turismo. O texto reflecte sobre a proliferação de meios e ferramentas de registo, edição e difusão de imagens visuais tecnologizadas e propõe-se a uma abordagem que considera condições de produção, os significados das imagens e suas diferentes recepções. A ‘era do digital’ é também discutida, nomeadamente no potencial transformador sobre recepção, produção e difusão, associado a novas formas de autoria, à velocidade de circulação dos conteúdos e à revisão das fronteiras entre real e irreal, documentário e ficção, ciência e arte. O pano de fundo é o de um mundo que, facilitando e estimulando o lazer, as mobilidades e a contemplação e consumo do diferente e do belo (paisagístico, patrimonial, monumental) não deixa de reproduzir um ‘divide’ imagético (digital); i.e.

      acessos desiguais às ferramentas de representação visual dos ‘outros’, de si mesmos e do mundo.

    • English

      This article discusses the uses of visual means in an anthropology that studies tourism. The text reflects on the proliferation of media and recording, production and distribution tools of technologized visual images and proposes an approach that considers production conditions, the meanings of the images and their different receptions. The ‘digital age’ is also discussed, particularly its transformative potential of reception, production and dissemination, together with new forms of authorship, the velocity of contents circulation and the revision of the boundaries between real and unreal, documentary and fiction, science and art. The background for my argument is that of a world that, facilitating and stimulating leisure, mobilities and contemplation and consumption of the different and the beautiful (landscape, heritage, monumental) does not cease to produce a (digital) imagery ‘divide’; i.e. unequal accesses to visual representation tools of the ‘others’, of themselves and of the world.


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