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Resumen de Capital Account Policy in South Korea: The Informal Residues of the Developmental State

Ralf Leiteritz

  • español

    El propósito del presente documento es analizar las dinámicas políticas de la política de cuenta de capital de Corea del Sur. La primera parte del texto se dedica a la evolución histórica de la política de cuenta de capital desde los años sesenta hasta la actualidad. En esta sección se destaca el camino de la gran apertura financiera que inició a principios de los noventa con dos olas de liberalización de cuenta de capital antes y después de la crisis financiera asiática de 1997-1998. La segunda parte del texto intenta detectar los orígenes políticos para establecer la razón por la cual la liberalización de la cuenta de capital no fue completa y prolongada. La respuesta a esto se puede encontrar a nivel de las instituciones domésticas informales: primero, el legado ideológico del modelo desarrollista estatal anterior -nacionalismo económico-, que establecía barreras significativas para los movimientos internacionales de capital. En segunda instancia, el poder político del sector orientado a la exportación, compuesto por grandes conglomerados (chaebols), que preferían estabilidad cambiaria y, por lo tanto, restricciones en los flujos de capital.

  • English

    This paper analyzes the political dynamics of capital account policy in South Korea. The first part is devoted to the historical evolution of capital account policy from the 1960s to the present day. It highlights the path of substantial financial opening that began in the early 1990s with two distinct waves of capital account liberalization before and after the Asian financial crisis of 1997-1998. The second part of the paper aims to detect the political origins of why capital account liberalization has not been complete and sustained. It locates them at the level of domestic informal institutions: first, the ideational legacy of the previous developmental state model - economic nationalism - that was predicated upon substantial barriers to international capital movements. Second, the political power of the export-oriented sector, namely of large conglomerates, that prefer exchange-rate stability and thus restrictions on capital inflows. This paper offers a heuristic argument based on a single case study which needs to be subjected to further empirical testing.

  • português

    O propósito deste documento é analisar as dinâmicas políticas da política de balança de capital da Coreia do Sul. A primeira parte do texto está dedicada à evolução histórica da política de balança de capital desde 1960 até a atualidade. Nessa seção, destaca-se o caminho da grande abertura financeira que iniciou a princípios de 1990 com duas ondas de liberalização de balança de capital antes e depois da crise financeira asiática de 1997-98. A segunda parte do texto tenta detectar as origens políticas para estabelecer a razão pela qual a liberalização da balança de capital não foi completa e prolongada. A resposta a isso pode ser encontrada no âmbito das instituições domésticas informais: primeiro o legado ideológico do mercado desenvolvimentista estatal anterior -nacionalismo econômico- que estabelecia barreiras significativas para os movimentos internacionais de capital. Em segunda instância, o poder político do setor orientado à exportação, composto por grandes conglomerados (chaebols), que preferiam estabilidade cambiária e, portanto, restrições nos fluxos de capital.


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