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La constitución de la subjetividad en la educación contable: del proceso implícito a la visibilización de sus impactos

  • Autores: Carlos Mario Ospina Zapata, Mauricio Gómez Villegas, William Rojas Rojas
  • Localización: Cuadernos de Contabilidad, ISSN-e 0123-1472, Vol. 15, Nº. 37, 2014, págs. 187-211
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Constituição da subjetividade na educação contábil: do processo implícito à visibilização dos seus impactos
    • Constitution of Subjectivity in Accounting Education: from the Implicit Process to Making its Impact Visible
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La subjetividad puede ser entendida como la condición que le permite a cada sujeto autorreferirse respecto de sí y de su contexto. Podemos estar frente a un sujeto que cuida de sí y de los otros (sapientia), o frente a un sujeto que no desarrolla ejercicios y prácticas conscientes para esculpir una imagen de sí (stultitia). La educación tiene profundos impactos en la constitución de la subjetividad. Particularmente, la educación contable no ha prestado atención a la formación de la subjetividad en las dimensiones complejas de la persona-profesional. Pero esta falta de atención no significa que no se participe en la constitución de un tipo de subjetividad. En este trabajo nos preguntamos: ¿qué tipo de subjetividad se construye desde la educación contable actual? Planteamos que, por medio de contenidos conceptuales (la visión financiera del mundo social), valores implícitos y explícitos (individualismo, egoísmo, emprenderismo, exitismo) y mecanismos de disciplinamiento formal (códigos éticos y estándares profesionales, entre otros), se participa en la constitución de una subjetividad caracterizada en la actualidad por el predominio de la formación que hace al sujeto competente en ciertos ejercicios profesionales, profundamente débil en comprensiones contextuales y de alta incapacidad para problematizarse frente a la complejidad del mundo de la vida. Señalamos que la educación contable actual debe conmover sus bases estructurantes para facilitar procesos de resubjetivización en el estudiante de contaduría pública.

    • English

      Subjectivity can be understood as the condition that allows every subject to self-refer regarding himself and his context. We could be in front of a subject that takes care of himself and others (sapientia) or in front of a subject that does not perform exercises and conscious practices to sculpt an image of himself (stultitia). Education has a deep impact on the constitution of subjectivity. In particular, accounting education has not paid attention the building of subjectivity in the complex dimensions of the person-professional. But this lack of attention does not mean that there is no participation in the building of a type of subjectivity. In this work we ask: What kind of subjectivity is built from current accounting education? We pose that through conceptual contents (the financial vision of the social world), implicit and explicit values (individualism, selfishness, endeavor, successfulness) and formal discipline mechanisms (ethic codes and professional standards, among other), we take part in the construction of a subjectivity, currently characterized by the prevailing of an education that makes the subject competent in certain professional exercises, deeply weak in contextual understanding, and highly incapable to question himself in front of the complexity of the world of life. We point out that current accounting education must shift its structuring foundations to make processes of reconstruction of subjectivity easier to the public accounting student.

    • português

      A subjetividade pode ser entendida como a condição que lhe permite a cada sujeito se autorreferir respeito de si e de seu contexto. Podemos estar de frente para um sujeito que cuida de si e dos outros ( sapientia), ou frente de um sujeito que não desenvolve exercícios e práticas conscientes para esculpir uma imagem de si (stultitia). A educação tem profundos impactos na constituição da sub-jetividade. Particularmente, a educação contábil ainda não prestou atenção à formação da subjetividade nas dimensões complexas da pessoa-profissional. Embora, esta falta de atenção não significa que não se participa na constituição de um tipo de subjetividade. Neste trabalho nos perguntamos: que tipo de subjetividade se constrói desde a educação contábil atual? Levantamos que, por meio de conteúdos conceituais (a visão financeira do mundo social), valores implícitos e explícitos (individualismo, egoísmo, empre-endedorismo, exitismo) e mecanismos de disciplinamento formal (códigos éticos e padrões profissionais, entre outros), participa-se na constituição de uma subjetividade caracterizada na atualidade pelo predomínio da formação que faz ao sujeito competente em certos exercícios profissionais, profundamente fraco em compreensões contextuais e de alta incapacidade para se problematizar frente à complexidade do mundo da vida. Assinalamos que a educação contábil atual deve comover suas bases estruturantes para facilitar processos de resubjetivação no discente de Contabilidade Pública.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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