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Resumen de A review on invasive plants in rangelands of Argentina

Carlos A. Busso, Diego J. Bentivegna, Osvaldo A. Fernández

  • español

    En Argentina, la información sobre plantas invasoras está limitada a cultivos y no hay información disponible en pastizales naturales. Nuestros objetivos fueron 1) identificar y describir varias características de las especies no nativas más importantes que se han convertido en invasoras y distribuido en los principales pastizales naturales de Argentina; 2) resumir la información biológica de algunas especies naturalizadas, no nativas, con potencial de transformar comunidades vegetales nativas, y 3) discutir estrategias para el manejo de plantas invasoras y conservación de la biodiversidad en ecosistemas locales de pastizales naturales. Las especies invasoras más representadas en estudios a escala local, regional o provincial fueron Acroptilon repens, Centaurea solstitialis, Eleagnus angustifolia, Medicago minima, Chondrilla juncea, Dipsacus sativus y Sorghum halepense. La tasa exitosa de invasión y naturalización de especies vegetales resulta de la combinación de varias estrategias ecológicas: 1) producción de compuestos alelopáticos, 2) enraizamiento profundo, 3) alta densidad de módulos, 4) rápida dispersión vegetativa en la parte aérea, 5) varias características que las hacen muy competitivas, 6) tolerancia al sombreado y estrés hídrico, 7) capacidad de aprovechar disturbios, 8) alta producción, germinación y dispersión de semillas, y 9) alta viabilidad de semillas residuales. La abundancia de invasoras a escala de país, y su daño ecológico y económico, son objetivo de futuros estudios.

    Esta información proveerá una herramienta crítica para tomar decisiones sobre el control de especies invasoras. Estudios ecológicos que permitan comprender las estrategias que hacen a una especie invasora un competidor exitoso debería ser el primer paso para establecer políticas para control de especies invasoras y uso de pastizales naturales.

  • português

    Na Argentina, a informação sobre plantas invasoras está limitada a cultivos e não há informação disponível em pastiçais naturais. Nossos objetivos foram 1) identificar e descrever várias características das espécies não nativas mais importantes que tem se convertido em invasoras e distribuido nos principais pastiçais naturais da Argentina; 2) resumir a informação biológica de algumas espécies naturalizadas, não nativas, com potencial de transformar comunidades vegetais nativas, e 3) discutir estratégias para o manejo de plantas invasoras e conservação da biodiversidade em ecossistemas locais de pastiçais naturais.

    As espécies invasoras mais representadas em estudos em escala local, regional ou provincial foram Acroptilon repens, Centaurea solstitialis, Eleagnus angustifolia, Medicago minima, Chondrilla juncea, Dipsacus sativus e Sorghum halepense. A taxa exitosa de invasão e naturalização de espécies vegetales resulta da combinação de várias estratégias ecológicas: 1) produção de compostos alelopáticos, 2) enraizamento profundo, 3) alta densidade de módulos, 4) rápida dispersão vegetativa na parte aérea, 5) várias características as fazem muito competitivas, 6) tolerância em sombreado e estrés hídrico, 7) capacidade de aproveitar distúrbios, 8) alta produção, germinação e dispersão de sementes, e 9) alta viabilidade de sementes residuais. A abundância de invasoras na escala de país, e o dano ecológico e econômico que provocam, são objetivos de futuros estudos. Esta informação proporcionará uma ferramenta crítica para tomar decisões sobre o controle de espécies invasoras. Estudos ecológicos que permitam compreender as estratégias que fazem com que uma espécie invasora seja um competidor exitoso deveria ser o primeiro passo para estabelecer políticas para o controle de espécies invasoras e a utilização de pastiçais naturais.

  • English

    In Argentina, information on invasive plants is restricted to croplands, while no information is available on rangelands. Our objectives were to 1) identify and describe various characteristics of the most important non-native species that have become invasive and widespread in major rangeland territories of Argentina;

    2) summarize the biological information about some naturalized, non-native species with potential to transform natural plant communities, and 3) discuss strategies for plant invasion management and biodiversity conservation in local rangeland ecosystems. The invasive species most represented at local, regional or state scale studies were Acroptilon repens, Centaurea solstitialis, Eleagnus angustifolia, Medicago minima, Chondrilla juncea, Dipsacus sativus and Sorghum halepense. Successful invasion and naturalization rates have been the result of several combined ecological traits: 1) capacity to produce allelophatic compounds, 2) deep rooting, 3) high module density, 4) rapid vegetative spread aboveground, 5) various traits that make species highly competitive, 6) tolerance to shading and water stress, 7) ability to take advantage of disturbances, 8) high seed production, germination and dispersal, and 9) high viability of residual seed banks. The determination of the abundance of invasive species at country scale, and their ecological and economical damage, are objectives of future research. This information will be a critical tool to make decisions on the need to control invasive species. Ecological studies providing understanding of the strategies which make an invader species a successful competitor are critical, and should be the first step to establish policies for control of invasive species and use of rangelands.


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