El artículo cuestiona el diseño industrial como profesión que soporta el patrón civilizatorio moderno-capitalista, cuyas nocivas repercusiones son globales. Ante ello, plantea la posible generación de alternativas que coexistan con la civilización industrial, orientadas al desarrollo desde equivalentes del diseño surgidos de tradiciones diferentes a la occidental dominante, y procedentes de lugares secundarios en las cartografías geográficas y epistemológicas hegemónicas. Concluye que los diseños del sur siempre han estado presentes; toma tiempo reconocerlos y empezar a diseñar y ser diseñados por estos.
This article examines Industrial Design as a profession that supports the modern-capitalist civilization pattern, which has harmful effects on a global level. In response, it states the possible creation of alternatives to coexist with industrial civilization; these alternatives are development-oriented equivalents of Design that have emerged from traditions that difer from the dominant Western traditions, and originated in locations relegated geographically, as well as in hegemonic epistemo-logical locations. The article concludes that the Designs of the South have been present throughout history; time is required to recognize the Designs, to start designing and be designed by them.
O artigo questiona o desenho industrial como profissão que suporta o padrão civilizatório moderno-capitalista, cujas nocivas repercussões são globais. Ante isso, propõe a possível geração de alternativas que coexistam com a civilização industrial, orientadas ao desenvolvimento desde equivalentes do desenho surgidos de tradições diferentes à ocidental dominante, e procedentes de lugares secundários nas cartograias geográicas e epistemológicas hegemônicas. Conclui que os desenhos do sul sempre têm estado presentes; toma tempo reconhecê-los e começar a desenhar e ser desenhados por estes.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados