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Resumen de A disciplina de geografia no curriculo paulista: Sentidos do texto e da prática

Adaliza Meloni, Iraíde Marques de Freitas Barreiro

  • A centralidade na corrente crítica ou humanista não daria conta de problematizar o espaço geográfico, objeto de estudo da geografia, no atual currículo paulista implementado em 2008. Neste artigo propõe-se a refeltir a cerca das tensões entre as diferentes correntes teóricas para a disciplina de geografia no referido currículo, como são explicitadas e interpretadas nos exercícios e atividades do currículo e como são trabalhadas em sala de aula. Análises acercada leitura do espaço geográfico nas orientações curriculares paulista, passadas e atuais, explicitam tensões decorrentes dos movimentos sociais e políticos da sociedade. A análise das orientações gerais do currículo paulista, para geografia, evidenciou aspectos ligados tanto àgeografia crítica quanto à humanista, na tentativa de superar a abordagem tradicional da ciência geográfica e desenvolver uma abordagem crítica da geografia na sala de aula. Na prática, o conteúdo e a forma de apresentação nos cadernos do professor e do aluno, não sãoplenamente compatíveis com o desenvolvimento de uma abordagem crítica do espaço geográfico. Mas, ao observar-se o desenvolvimento da disciplina de geografia, em salas de aula do ensino médio de uma escola da rede estadual paulista, constatou-se que os professores ao desenvolverem os conteúdos curriculares agregam subsídios teóricos, seus próprios conhecimentos e materiais disponibilizados, de acordo com o contexto de cada sala de aula. Tal situação rompe com a imagem de rigidez curricular, ao explicitar diferentes leituras oriundas da política curricular, se revelando em aproximações e distanciamentos da política, de modo a incorporar os sentidos da prática.


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