Condenações não patológicas de carcaças de frangos em um matadouro-frigorífico sob inspeção federal no estado do Piauí

• Souza, Isabel Jandira Gomes de Sales ^[2] ; Pinheiro, Raizza Eveline Escórcio ^[1] ; Rodrigues, Aline Maria Dourado ^[1] ; Júnior, Manoel Henrique Klein ^[1] ; Peneluc, Taíse ^[3]
  1. [1] Universidade Federal do Piauí

     Universidade Federal do Piauí

     Brasil

     
  2. [2] Defesa Agropecuária do Estado do Piauí, Teresina, PI.
  3. [3] União Metropolitana de Educação e Cultura, Lauro de Freitas, BA.

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• Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 10, Nº. 1, 2016, págs. 68-77
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • Sabendo dos prejuízos ocasionados pelas condenações no abate e considerando que um dos maiores desafios da indústria avícola é garantir aos consumidores o acesso a produtos fiscalizados e inócuos à saúde pública, o presente trabalho teve como objetivo identificar e quantificar as principais condenações não patológicas de carcaças de frangos de corte, em um matadouro-frigorífico de aves em Teresina, PI, conforme critérios de inspeção post mortem adotados pelo SIF. A pesquisa foi desenvolvida conforme levantamento de dados gerados pelo Serviço de Inspeção Federal, em um matadouro-frigorífico de aves no estado do Piauí, que abateu 3.331.920, frangos de corte no período de janeiro a maio de 2015. Os dados utilizados foram coletados a partir de registros mensais de ocorrência das condenações. Os registros foram agrupados em tabelas tomando-se como base o número de aves abatidas mensalmente de acordo com as causas de condenação não patológicas, divididas em parciais e totais. Constatou-se uma maior prevalência para contusão /fratura (0,45%), seguidas por contaminação (0,14%) e escaldagem excessiva (0,12%) do total de aves abatidas para as condenações parciais. Para as condenações totais, as maiores frequências foram obtidas por evisceração retardada (0,27%), seguida por má sangria (0,24%) e contaminação (0,16%). No período analisado, as causas de condenações totais foram mais frequentes que as parciais.