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Resumen de O "Modelo egológico" no documentário brasileiro: a individualização pela rentabilidade cênica em Estamira e A pessoa é para o que nasce

Cléber Eduardo Miranda dos Santos, Ismail Xavier (dir.)

  • Esta dissertação tem por objetivo colocar em perspectiva crítica e histórica o fenômeno da individualização de personagens no documentário contemporâneo, muitos elevados a título dos filmes e o critério de seleção desses personagens por valores como carisma, talento e rentabilidde cênica, em sintonia com a noção de performance em sentido anplo (inclusive) empresrial). Os filmes centrais para essa discussão são Estamira (2006), de Marcos Prado, e A pessoa é para o que nasce (2006), de Roberto Berliner, ambos protagonizados por mulheres em situação de déficit social e orgânico, mas inseridas em uma dinâmica de superávit cênico e produtivo, como auto-empreendedoras que trabalham para ter imagem. Nsses dois documentários, e em alguns outros, impõe-se um “modelo egológico”, centrado nos indivíduos, sem muitas implicaçõe sociais. A pesquisa não lida apenas com uma circunscrição do documentário nos anos 2000, operando ainda um breve panorama histórico do docuentário brasileiro posterior a Cabra marcado para morrer (1984), de Eduardo Coutinho, além de analisar uma mudança d estratégias de enfoque na comparação com a linhagem moderna dos anos 1960, conectada ao Cinema Novo, quando o “outro de classe”era abordado em uma perspectiva política e social, com o posicionamento dos filmes por meio de um locutor associado a um saber, procedimento classificado por Jean-Claude Bernardet como modelo sociológico.


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