Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Can dispositionalism about belief vindicate doxasticism about delusion?

  • Autores: José Eduardo Porcher
  • Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 19, Nº. 3, 2015, págs. 379-404
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Can dispositionalism about belief vindicate doxasticism about delusion
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2015v19n3p379Clinical delusions have traditionally been characterized as beliefs in psychiatry. However, philosophers have recently engaged with the empirical literature and produced a number of objections to the so-called doxastic status of delusion, stemming mainly from the mismatch between the functional role of delusions and that expected of beliefs. In response to this, an appeal to dispositionalism about the nature of belief has been proposed to vindicate the doxastic status of delusion. In this paper, I first present the objections to attributing beliefs to delusional patients and the application of dispositionalism in the attempt to vindicate doxasticism. I then assess this application and some responses to the objections to the doxastic characterization. Finally, I offer some conclusions about the limits of folk-psychological concepts in the characterization and explanation of complex psychological phenomena such as delusions.

    • português

      http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2015v19n3p379Os delírios clínicos têm sido tradicionalmente caracterizados como crenças pela psiquiatria. No entanto, os filósofos têm recentemente lidado com a literatura empírica e produzido uma série de objeções ao assim chamado status doxástico da ilusão, decorrente, principalmente, da incompatibilidade entre o papel funcional dos delírios e o que se espera das crenças. Em resposta a isso, um apelo ao disposicionalismo sobre a natureza da crença tem sido proposto para reivindicar o status doxástico da ilusão. Neste artigo,  apresentarei em primeiro lugar as objeções à atribuição de crenças aos pacientes delirantes e a aplicação de disposicionalismo na tentativa de justificar o doxasticismo. Avaliarei então essa aplicação e algumas respostas para as objeções à caracterização doxástica. Finalmente, ofererei algumas conclusões sobre os limites dos conceitos psicológicos populares na caracterização e explicação dos fenômenos psicológicos complexos, tais como os delírios.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno