Visibility and surveillance regime in the age of Digital Identity

• López Gabrielidis, María Alejandra ^[1]
  1. [1] Universitat de Barcelona

     Universitat de Barcelona

     Barcelona, España

     
• Localización: Teknokultura: Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales, ISSN-e 1549-2230, Vol. 12, Nº. 3, 2015, págs. 473-499
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Regime de visibilidade e vigilância na era da identidade digital
  • Régimen de visibilidad y vigilancia en la era de la Identidad Digital
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• Resumen
  • español

    Este artículo aborda el vínculo entre el régimen de hipervisiblidad en el que se halla inscripto el sujeto contemporáneo y las nuevas formas de vigilancia. A partir de un análisis de la obra audiovisual de Hito Steyerl How Not to be Seen: A Fucking Didactic Educational.MOV File (2013) se exploran las modificaciones que ha sufrido el modelo de vigilancia tradicional y se destacan las características que reviste el dispositivo de cibervigilancia actual. El s. XXI está siendo testigo del fenómeno socio-técnico de transformación del sujeto en imagen-dato como fruto de lo que Paul Virilio denomina la industrialización y proliferación de las “máquinas de visión” (cámaras fotográficas, microscopios, telescopios, drones), de los hábitos sociales en línea que tienden a la autocaptación y autodifusión, y de los procesos de datificación. El sujeto asume hoy en día un rol activo en los mecanismos de vigilancia y por lo tanto es corresponsable del control que se ejerce sobre él. En este vídeo, Hito Steyerl nos enseña técnicas de camuflaje, confusión y de usos de la baja resolución para poder ser más invisibles ante los ojos del poder. Sin embargo, el exceso de visibilidad y exposición del sujeto parece ser una circunstancia difícil de contrarrestar en las condiciones técnicas en las que vivimos. Como reflexionamos hacia el final del artículo, para resolver los problemas de vigilancia en la era digital es preciso redefinir la noción de privacidad a partir del concepto de identidad digital, con todo lo que ello implica, y abrir así el camino hacia nuevas formas de data potestad.

  • English

    This article addresses the link between the hypervisibility regime in which the contemporary subject is immersed in and the new forms of surveillance. Based on an analysis of the work of Hito Steyerl How Not to be Seen: A Fucking Didactic Educational .MOV File (2013) we explore the changes suffered by the traditional form of surveillance with a special highlight on the current features of the cyber-surveillance device. The 21st century is witnessing a socio-technical phenomenon which transforms the subject into an image-data, as a result of what Paul Virilio calls the industrialization and proliferation of “visual machines” (photographic cameras, microscopes, telescopes, drones), the social online habits which tend to self-capture and self-diffusion, and the processes of datification. Nowadays, the subject assumes an active role in the surveillance mechanisms and, hence, is partly responsible of the control that is practiced over him. In this video, Hito Steyerl teaches us about camouflage techniques, confusion and low resolution uses, in order to be less visible before the eyes of the power. However, the excess of visibility and exposure of the subject seems to be a highly difficult situation to counteract in the technical conditions that we live in. As we propose in the last section of the article, in order to solve the surveillance problems in the digital age it is necessary to redefine the concept of privacy starting from the concept of digital identity, with all its implications. Consequently, we must lead the way into new forms of legal authority over data.

  • português

    Este artigo aborda o vínculo entre o regime de hipervisibilidade em que se encontra o sujeito contemporâneo e as novas formas de vigilância. A partir de uma análise da obra audiovisual de Hito Steyerl (“How Not to be Seen: A Fucking Didacctic Educational.MOV File”, de 2013) são exploradas as modificações sofridas pelo modelo tradicional de vigilância; bem como são destacadas as características que revestem o atual dispositivo de “cibervigilância”. O século XXI vem testemunhando o fenômeno sociotécnico de transformação do sujeito em “imagem-dado”, como fruto daquilo que Paul Virilio denomina industrialização e proliferação das “máquinas de visão” (câmeras fotográficas, microscópios, telescópios, drones), dos hábitos sociais online (que estimulam a “autocaptação” e a “autodifusão”) e dos processos de “datificação”. Hoje em dia o sujeito assume um papel ativo nos mecanismos de vigilância e, portanto, torna-se corresponsável pelo controle que ele próprio sofre. Neste vídeo, Hito Steyerl nos mostra técnicas de camuflagem, disfarce e usos de baixa resolução, a fim de que se obtenha certa invisibilidade diante dos olhos do poder. Entretanto, o excesso de visibilidade e exposição do sujeito parece ser uma circunstância difícil de enfrentar em nosso atual contexto técnico. Como refletimos ao longo do artigo, para resolver os problemas de vigilância na era digital seria preciso redefinir a noção de privacidade, a partir do conceito de “identidade digital” (com tudo aquilo que ele implica) para, assim, abrir caminho a novas formas de domínio sobre dados.