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Apps to read and reading Apps: About the book and other confluent textual experiences.

    1. [1] Universidad Complutense de Madrid

      Universidad Complutense de Madrid

      Madrid, España

  • Localización: Teknokultura: Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales, ISSN-e 1549-2230, Vol. 12, Nº. 2, 2015, págs. 317-336
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Aplicações de leitura e leitura de aplicações: sobre o livro e outras experiências textuais confluentes
    • Aplicaciones de lectura y lectura de aplicaciones: Sobre el libro y otras experiencias textuales confluyentes.
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo aborda la convivencia de los distintos soportes del libro (emergentes y clásicos) desde una perspectiva sociológica, tratando de sostener que las prácticas textuales, así como los dispositivos y las herramientas digitales al alcance de los usuarios, están propiciando una rearticulacion en el libro como objeto, y en los contenidos escritos en general, que les reviste de nuevas mediaciones. Al mismo tiempo realizamos un breve repaso a algunos puntos clave en la evolución de las tecnologías empleadas para reproducir texto y argumentamos que es precisamente en las rutinas y sentidos en constante recreación donde se dirimen los futuros del libro, por lo que no es oportuno atender simplemente a la capacidad de agencia de una determinada tecnología (como la imprenta en su día o como hoy Internet) a menos que entendamos dicha tecnología con un componente social marcado, y no sólo como un avance meramente técnico. Es importante destacar que vivimos en un momento de aparente transición en el que se están desplegando diferentes estrategias por parte de la industria para tratar de imponer unas u otras líneas de evolución y que, de igual manera, los intentos por captar la realidad del libro por parte de las administraciones públicas pueden tener un afán performativo. Así pues, el concepto libro sufre una especie de reorganización de varias de sus facetas, donde lo conocido y lo novedoso buscan acoplarse con mayores o menores niveles de tensión.

    • English

      This paper addresses the coexistence of the different material formats of books (emerging and classical) from a sociological perspective, trying to argue that textual practices, devices and digital applications available to users are enabling a rearticulation of the book as an object, and some other written content, that surrounds them with new mediations. In addition, we make a brief review of some key points in the evolution of the technologies used to copy textual pieces and try to explain that in the recreation of shared routines and senses is where the future of the book may be establishing itself, so it is not appropriate to simply address the agency in a technology (such as the printing press before or Internet nowadays) unless we understand the technology as an contingency with a strong social component, not only as purely technical innovation.Apparently, we live in a time of transition in which several strategies are being developed by different corporations in order to impose their own conceptions of readings and books among the others. Either way, it is not questionable that also the attempts to capture the legal condition of the book may have a performative desire. Therefore, the technological environment of the book is suffering a kind of reorganization in several locations, where new and old elements try to fit themselves within variant levels of conflict.

    • português

      O presente artigo trata da convivência de distintos apoios de livro (emergentes e clássicos) a partir de uma perspectiva sociológica, sustentando que as práticas textuais, assim como os dispositivos e ferramentas digitais ao alcance dos usuários, estão propiciando uma rearticulação no livro como objeto, e nos conteúdos escritos em geral, que os revistem de novas mediações. Ao mesmo tempo realizamos um breve revisão de alguns pontos chave na  evolução das tecnologias empregadas para reproduzir texto e argumentamos que é precisamente nas rotinas e sentidos em constante recreação onde se resolvem os futuros do livro, pelo qual não é oportuno atender simplesmente à capacidade de agência de uma determinada tecnologia (como a imprensa no seu dia ou como hoje Internet) a menos que entendamos a dita tecnologia com um componente social marcado, e não apenas como um avanço meramente técnico. É importante destacar que vivemos em um momento de aparente transição no qual se estão emergindo diferentes estratégias por parte da indústria para tratar de impor umas ou outras linhas de evolução e que, da mesma maneira, as tentativas de captar a realidade do livro por parte das administrações públicas podem ter um afã performativo. Assim, portanto, o conceito livro sofre uma espécie de reorganização de várias de suas facetas, onde o conhecido e o novo buscam conectar-se com maiores ou menores níveis de tensão.


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