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Políticas da memória: o cinema latino-americano das décadas de 60/70 em Rocha que voa

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

      Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 9 (Diciembre), 2010, págs. 253-253
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Esta pesquisa investiga as políticas da memória em jogo no documentário Rocha que voa, 2002, em que o diretor Eryk Rocha se volta para o período em que seu pai, Glauber Rocha, ficou exilado em Cuba, em consequência da ditadura militar no Brasil. Não se preocupando em explorar as memórias íntimas e/ou domésticas desta relação filial, o filme opta por focar a memória do cinema latinoamericano das décadas de 60/70, através dos arquivos cinematográficos e dos testemunhos de cineastas que viveram a época. Os conceitos de memória-hábito, memória-distendida e memória-sonho, propostos por Henri Bergson (1990), foram investigados a partir do que o próprio filme propõe. Seguiremos analisando como se dão os gestos de intervenção do diretor na filmagem e, principalmente, na montagem, com o auxílio da imagem eletrônica. Desse modo, discorremos sobre o uso dos arquivos audiovisuais e na multiplicação de seus sentidos quando colocados em relação com outras imagens e sons.


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