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Percepções sobre a linguagem museológica do Museu Histórico de Londrina: a exposição “Cuidar, Curar, Lembrar – memória da saúde em Londrina” e as representações de mulheres.

    1. [1] Unesp - Assis, doutorando em História e Sociedade. Bolsista CAPES.
  • Localización: Antíteses, ISSN-e 1984-3356, Vol. 8, Nº. 16, 2015 (Ejemplar dedicado a: Dossiê: Identidades cristãs no mundo romano), págs. 252-278
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Os museus históricos, como os monumentos, já foram entendidos como imagens que as sociedades produzem para o futuro. No entanto, esta concepção dos museus enquanto espaços mantenedores e guardiães da memória de uma comunidade ou localidade começa a ser revista. A cidade de Londrina, mesmo que bastante nova, conserva através de diferentes meios, o elogio à memória de determinados grupos, chamados de ‘pioneiros’. A contestação de tais práticas memorialísticas e a inclusão de novos atores é bastante polêmica e custosa. Desse modo, o presente artigo objeta refletir acerca das representações de mulheres na linguagem do Museu Histórico de Londrina. Para tal propõe-se a analisar a mais recente exposição temporária que este espaço abrigou: “Cuidar, Curar, Lembrar – memória da saúde em Londrina”. Assim vamos investigar com qual(ais) linguagem (s) museológica o MHL alinha-se e como apresenta-se ao público.


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