No século XVIII as confrarias bracarenses constituíam-se como atores intermediários fundamentais na relação entre o mundo dos vivos e o dos mortos. De facto, estas instituições acompanhavam os habitantes na hora da morte e celebravam missas pelas almas tendo em vista a sua libertação do Purgatório. Todavia, este relacionamento era por várias vezes perturbado pelos conflitos particulares e dificuldades sociais e económicas, que aqui pretendemos analisar e dar a conhecer ao leitor.Palavras-chave: Braga; conflitos; morte.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados