Mi vivencia en África como cooperante me hizo reflexionar sobre la importancia de la muerte de un hijo y la mirada desde diferentes situaciones y culturas. En la sociedad europea, suponemos que los progenitores deben sobrevivir a sus hijos y que darían la vida por sus hijos. En Etiopía donde familias no tienen dinero suficiente para asegurarse un aporte mínimo de los alimentos necesarios, las madres vienen en tan malas condiciones que son incapaces de dar la lactancia, y las personas están acostumbradas a que los primeros años son los más críticos, los más difíciles, en que están acostumbrados a perder en esos años a sus hermanos, hijos, nietos, sobrinos o amigos.
My experience as a volunteer in Africa made me reflect on the importance of the death of a child and look for different situations and cultures. In European society, we assume that parents should outlive their children and who would die for their children. In Ethiopia where families can not afford to make a minimum contribution of food needed, mothers come in such bad shape that they are unable to give breastfeeding, and people are accustomed to the early years are the most critical, the most difficult, as they are accustomed to losing in those years to his brothers, sons, grandsons, nephews and friends.
Minha experiência como voluntário na África me fez refletir sobre a importância da morte de uma criança e olhar para diferentes situações e culturas. Na sociedade europeia, assumimos que os pais devem sobreviver a seus filhos e que morreria por seus filhos. Na Etiópia, onde as famílias não têm condições de fazer uma contribuição mínima de alimentos necessária, as mães vêm em tão má forma que eles são incapazes de dar a amamentação, e as pessoas estão acostumadas aos primeiros anos são os mais críticos, o mais difícil, já que eles estão acostumados a perder naqueles anos a seus irmãos, filhos, netos, sobrinhos e amigos.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados