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Em busca de reconhecimento nas periferias urbanas. Uma breve comparação entre b-boys do Rio de Janeiro e rappers de Lisboa

  • Autores: Otávio Raposo
  • Localización: Tomo, ISSN-e 1517-4549, n. 27, 2015 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Práticas Estatais, Engajamento Político e Relações Pessoais), págs. 429-458
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Neste artigo comparo o modo criativo como dois grupos de jovens – b-boys da Maré, favela do Rio de Janeiro, e rappers da Arrentela, subúrbio de Lisboa – apropriam-se dos respectivos estilos culturais para fazerem-se visíveis e questionarem as noções dominantes sobre o seu lugar social, contribuindona construção de novos significados sobre a sua identidade enquanto jovens pobres e negros. Ambos os grupos utilizam a componente performativa como uma forma de ascender a uma existência valorizada, ao mesmo tempo em que constroem parâmetros mais abrangentes de inserção nos territóriosda cidade. No entanto, há diferenças no modo como eles apropriam-se do hip-hop e desenvolvem estratégias para romper com a segregação.


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