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Síntesis de la política económica bolivariana. Período (2003-2010)

    1. [1] Universidad Centroccidental Lisandro Alvarado

      Universidad Centroccidental Lisandro Alvarado

      Venezuela

  • Localización: Gestión y Gerencia, ISSN-e 1856-8572, Vol. 6, Nº. 3, 2012, págs. 81-103
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Resumo da política econômica bolivariana. Período (2003-2010)
    • Summary of the bolivarian economic policy, period 2003-2010
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio efectúa un análisis crítico de la política económica bolivariana, período (2003-2010), a la luz de los resultados obtenidos en los principales indicadores macroeconómicos. Confronta objetivos plasmados en documentos oficiales de planificación con las medidas efectivamente adoptadas y los indicadores económicos, tratando de hallar discrepancias y consistencias. Examinando ex post facto, el comportamiento de los agregados económicos fundamentales se pudo establecer que a partir de 2003, se acentúa el intervencionismo del Estado, se configuran arreglos legales, monetarios y fiscales que permiten utilizar el gasto público para expandir el consumo nacional y la inversión pública. Se extienden controles y regulaciones a diversos sectores productivos llegando al extremo de expropiar empresas privadas a partir de 2006. El ritmo y la intensidad de las medidas intervencionistas están marcados por el vaivén del ingreso petrolero, determinado en el mercado petrolero mundial, sobre el cual no se tiene control doméstico. Se desarrollan programas sociales financiados con fondos especiales provenientes de la actividad petrolera. Se encontró que la política adoptada no sigue las pautas trazadas, ni alcanza los objetivos diseñados, adecuándose sencillamente a las sinuosidades del precio del petróleo. Las respuestas a los shocks externos, se toman con rezago y aplican recetario idéntico al de gobiernos anteriores. El crecimiento económico está signado por avances y retrocesos. Resalta como hecho positivo mejoras en el nivel de empleo y la reducción del número de hogares en situación de pobreza, aunque persiste la inflación y se ha incrementado la dependencia externa.

    • português

      Neste estudo se efetua uma análise crítica da política econômica bolivariana, período (2003-2010), baseado nos resultados obtidos nos principais indicadores macroeconômicos. Confronta objetivos plasmados em documentos oficiais de planificação com as medidas efetivamente adotadas e os indicadores econômicos, tratando de achar discrepâncias e consistências.

      Examinando ex post facto, o comportamento dos agregados econômicos fundamentais se pôde estabelecer que a partir de 2003, se acentua o intervencionismo do Estado, se configuram arranjos legais, monetários e fiscais que permitem utilizar o gasto público para expandir o consumo nacional e a inversão pública. Estendem-se controles e regulações a diversos setores produtivos chegando ao extremo de expropriar empresas privadas a partir de 2006. O ritmo e a intensidade das medidas intervencionistas estão marcados pelo vaivém do ingresso petroleiro, determinado no mercado petroleiro mundial, sobre o qual não se tem controle doméstico. Estabeleceram-se programas sociais financiados com fundos especiais provenientes da atividade petroleira. Encontrou-se que a política adotada não segue as pautas traçadas, nem alcança os objetivos projetados, adequando-se simplesmente à sinuosidades do preço do petróleo. As respostas aos shocks externos se dão de maneira tardia e aplicam receita igual que em governos anteriores. O crescimento econômico está marcado pelos avances e retrocessos. Ressalta como fato positivo melhoras no nível de emprego e a redução do número de famílias em situação de pobreza, embora persista a inflação e se tenha incrementado a dependência externa.

    • English

      This study makes a critical analysis of the Bolivarian economic policy period (2003-2010), according to the results obtained in the main macroeconomic indicators. It confronts objectives set out in official planning documents of the measures effectively adopted and the obtained results, trying to find discrepancies and consistencies. By examining ex post facto the behavior of key economic aggregates, it has been established that since 2003 the emphasis is in State interventionism, legal, monetary and fiscal arrangements are set which allow to use public spending to expand domestic consumption and public investment. Controls and regulations are extended to various sectors of production, going so far as to expropriate private companies since 2006. The pace and intensity of intervention measures are marked by the movement of oil revenue, particularly in the global oil market, on which there is no domestic control. They developed social programs financed by special funds from oil industry. It was found that the policy neither follows the guidelines laid out nor achieves the designed goals, simply adopting the windings of oil prices. Responses to external shocks are taken and implemented with delay applying recipes identical to those of previous governments. Economic growth is marked by progress and setbacks. Highlighted as positive aspects are the improvement in employment levels and reduction in the number of households in poverty, but inflation continues and external dependence has increased.


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