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Resumen de Superando o Pragmatismo Econômico: Redefinindo os Limites do Turismo a partir de uma Abordagem Espacial

Hugo Rogério Hage Serra, Jorge Alex Almeida de Souza, Willame de Oliveira Ribeiro

  • English

    Tourist activities today possess global dimensions which make many placespreviously not thought of as having much potential conducive to this activity. Also places do not have to be "distant" from the tourist’s social reality to have potential but can be “close” space, i.e. part of the urban and/or nearly rural environment. This kind of tourist space currently receives considerable attention from tourism promoters and is part of the process whereby the sector continuously generates new tourist realities. In contemporary forms of tourism it is increasingly difficult to define physical limitations to tourism because the activity is far more dynamic than rigid theories and policy established for the sector. The activity frames and imposes its movements and symbols on tourist destinations independently of the length of time tourists spend there. Thus, from a critical perspective of geographical space, which according to Santos (2002) would see tourism as an indivisible and united whole, albeit contradictory system of objects and systems of actions, this article analyzes the relationship between tourism and space, understanding that, while tourism is a social practice, it can be practiced in different geographical scales and is not confined by rigid and standardized spatial boundaries. 

  • português

    A atividade turística assume hoje dimensões planetárias, permitindo o conhecimento de muitos lugares antes não pensados como espaços propícios à atividade. Nesse ínterim, não apenas os espaços ditos “distantes” de uma realidade social vigente são turísticos, porém, os espaços “próximos”, aqueles que fazem parte do entorno urbano e/ou rural, hoje recebem a atenção de promotores da atividade turística, sobretudo de turistas, sempre pensando a funcionalidade do turismo como sendo uma geradora de novas realidades. Nesse novo momento, cada vez mais se torna difícil a delimitação espacial física do turismo, visto que a dinâmica da atividade é superior aos padrões rigidamenteconvencionados pelas teorias e pelos órgãos ligados ao setor. Dessa maneira, o espaço turístico dinamiza-se, ganhando contornos específicos conforme a sociedade impõe seus movimentos e símbolos, o que independe do tempo da permanência dos turistas. Assim, a partir de uma abordagem crítica do espaço geográfico, ou seja, aquele que é entendido, sobretudo, conforme Santos (2002), como sendo um conjunto indissociável e solidário, porém contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, este artigo tem como objetivo analisar a relação existente entre o turismo e o espaço, entendendo que, sendo o turismo uma prática social, este pode ser praticado em diferentes escalasgeográficas, não se atendo a limites espaciais rígidos e padronizados.


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