Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Social pedagogy in South Africa: Holding the tension between academia and activisim

    1. [1] University of KwaZulu-Natal

      University of KwaZulu-Natal

      Ethekwini, Sudáfrica

    2. [2] University of Cape Town

      University of Cape Town

      City of Cape Town, Sudáfrica

  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 27, 2016 (Ejemplar dedicado a: La Pedagogía Social en el mundo)
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Pedagogía social en Sudáfrica: Manteniendo la tensión entre academia y activismo
    • Pedagogia social na África do sul: Alcançando a tensão entre academia e ativismo
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La Pedagogía Social no es un término común en Sudáfrica. En su lugar, todo cuanto hace referencia a la educación que quede fuera o más allá de la escolaridad se integra en la ense- ñanza de adultos. La educación de la comunidad u otras alternativas son conocidas generalmente como educación radical o popular, y se ocupa de la transformación social, económica o política. Según la pedagogía de Paulo Freire y paradigmas de desarrollo participativo, esta pedagogía hunde sus raíces en la lucha democrática de masas contra el apartheid. Este artículo se basa en una ex- tensa investigación realizada por los autores como observadores participantes y activistas, llevada a cabo durante varios años en la educación de adultos con base universitaria por una parte, y en la praxis fuera del ámbito académico por la otra. Los autores han estado comprometidos con la educación obrera, y los elementos esenciales de la educación en el movimiento sindicalista antirracista, considerado como una de las fuerzas organizadas de resistencia política interna más im- portantes, son sugeridos como planes de estudio de la educación de adultos con base universitaria.

      Desde 1994 y el cambio hacia la democracia, los departamentos de educación para adultos en las universidades se han visto cada vez más mermados o directamente han desaparecido en otros departamentos o programas diferentes. Como en cualquier otro lugar en el norte, nosotros hemos sido testigos de una extenuante e incrementada profesionalización e institucionalización de la educación de adultos independientemente del contexto -y, con ello, de una notable reducción en punto de vista y propósito. Sin embargo, el enfoque metodológico ha permanecido comprometido con la participación y el diálogo, y, con la disminución de estudiantes localizados a nivel comunitario que aporten amplia experiencia obtenida en el terreno. Por ese motivo existe un continuo énfasis en otros conocimientos basados en la práctica a través de educadores invitados, y en enviar estudiantes a diseñar y realizar investigaciones y pequeñas intervenciones a nivel comunitario.

      La educación popular fuera de la universidad presenta numerosas formas, y como un proyecto de investigación de 18 meses de duración ha mostrado, aún hay muchas iniciativas cuyo objetivo son miembros de comunidades de clase trabajadora que no tienen ningún otro acceso a la educación. Gran parte de este trabajo se basa en una ‘pedagogía de la contingencia’ que responde directamente a las necesidades y problemas locales. Sin embargo, no todas las prácticas de educación popular continúan la tradición de una edu- cación radical y de concienciación. Describimos tres tensiones o contradicciones experimentadas por educadores preocupados por la transformación; en primer lugar, la tensión entre la participación como principio o como técnica; en segundo lugar, la tensión entre el cambio individual o colectivo; en tercer lugar, la tensión entre trabajar de arriba abajo o en sentido contrario a la hora de diseñar planes de estudio y preguntarnos ‘¿Quién lidera, y quién sigue?’ en un intento de trabajar democráticamente. Concluimos que las limitaciones y las exigencias de los políticos neoliberales han hecho el trabajo de los académicos activistas y de los activistas académicos cada vez más difícil. El artículo concluye sugiriendo que construir la solidaridad mundial entre educadores de adultos que han transmitido sus luchas desde el pasado hasta el futuro,y educadores más jóvenes que crean nuevas formas de pedagogía radical, es una manera importante de mantener vivas las agendas y prácticas de la justicia social.

    • português

      “Pedagogia social” não é um termo familiar na África do Sul. Em vez disso, tudo que tem a vercom educação fora ou além da escolaridade está subsumida na “educação de adultos”. Educação comuni-tária ou alternativa são geralmente conhecidas como educação ‘radical’ ou ‘popular’ interessada com a trans-formação social, econômica e política. Com base na Pedagogia de Paulo Freire e paradigmas dedesenvolvimento participativo, estão enraizadas nas lutas democráticas de massa contra o apartheid. Esteartigo é baseado em extensa pesquisa pelos autores como observadores participantes e ativistas, realizadaao longo de muitos anos em educação de adultos de base universitária, por um lado, e na práxis fora de ins-tituições acadêmicas, por outro. Os autores têm uma história de envolvimento com a educação do traba-lhador e elementos-chave da educação no movimento sindical não-racial como uma das forças organizadasmais importantes de resistência política interna são sugeridos como informando currículos da educação deadultos universitária.Desde 1994, mudança para a democracia, os departamentos de educação de adultos nas universidadescada vez mais têm sido erodidos e desapareceram como departamentos ou programas separados. Comoem outros lugares no Norte, temos assistido o aumento da profissionalização e institucionalização da Pe-dagogia Social em vários contextos - e com ela uma redução acentuada na perspectiva e propósito radical.No entanto, a abordagem metodológica permaneceu comprometida com a participação e o diálogo, e, coma diminuição de estudantes enraizados em comunidades que trazem consigo uma vasta experiência nocampo, há uma consistente ênfase sobre outros conhecimentos baseados em práticas através de educa-dores de hóspedes, enviando os alunos a projetarem e realizarem investigações e pequenas intervençõesa nível comunitário.A educação popular fora da universidade assume inúmeras formas e, como um projeto de investigaçãode 18 meses mostrou, ainda existem muitas iniciativas que têm como alvo os membros das comunidades daclasse trabalhadora que não possuem outra acesso à educação. Muito desse trabalho é baseado em uma“pedagogia de contingência” a medida que responde diretamente às necessidades e interesses locais. Noentanto, nem todas as práticas de educação popular continuam a tradição radical de educação conscienti-zadora Nós introduzimos três tensões que descrevem as contradições para educadores preocupados coma transformação; em primeiro lugar, as tensões entre a participação como princípio ou a uma técnica; emsegundo lugar, a tensão entre a mudança individual ou coletiva; em terceiro lugar, a tensão entre o traba-lho “bottom-up” ou “top-down” na concepção de currículos e perguntando “quem lidera e quem segue” natentativa de trabalhar democraticamente. Concluimos que as restrições e exigências informados por polí-ticas neoliberais fizeram o trabalho de ativistas acadêmicos e acadêmicos ativistas cada vez mais difícil. Oartigo conclui sugerindo que a construção de uma solidariedade global entre os educadores de adultos quetem carregado suas lutas suas lutas do passado para o futuro e os jovens que criam novas formas de pe-dagogia radical para a frente, é uma forma importante de manter vivas agendas e práticas de justiça social.

    • English

      'Social pedagogy’ is not a familiar term in South Africa. Instead, everything to do with educa-tion outside or beyond schooling is subsumed under ‘adult education’. Community education or alterna-tives are generally known as ‘radical’ or ‘popular’ education’ concerned with social, economic and politicaltransformation. Based on the pedagogy of Paulo Freire and participatory development paradigms theseare rooted in the mass democratic struggles against apartheid. This paper is based on extensive researchby the authors as participant observers and activists, conducted over many years into university-based adulteducation on the one hand, and praxis outside academic institutions, on the other. The authors have a his-tory of engagement in worker education, and key elements of education in the non-racial trade union move-ment as one of the most important organised forces of internal political resistance are suggested as informingcurricula of university-based adult education. Since 1994 and the change to democracy, adult education departments in universities have increasinglybeen eroded or disappeared as separate departments or programmes. Like elsewhere in the north, we havewitnessed the undermining and increased professionalization and institutionalization of adult educationacross contexts – and with it a marked reduction in radical outlook and purpose. However, the method-ological approach has remained committed to participation and dialogue, and, with the waning of commu-nity-based students who bring with them extensive experience from the field, there is a consistent emphasison other, practice-based knowledges through guest educators, and by sending students to design and con-duct research and small interventions, at community level.Popular education outside the university takes numerous forms, and as an 18-month research projecthas shown, there are still many initiatives that target members of working class communities who have noother access to education. Much of this work is based on a ‘pedagogy of contingency’ in that it responds directly to local needs and concerns. However, not all of the popular education practices continue the tradi-tion of radical, conscientising education. We describe three tensions or contradictions experienced by ed-ucators concerned with transformation; firstly, the tension between participation as a principle or a technique;secondly, the tension between individual or collective change; thirdly, the tension between working ‘bottom-up’ or ‘top-down’ in designing curricula and asking ‘Who leads, and who follows?’ in attempts to work dem-ocratically. We conclude that constraints and demands informed by neoliberal politics have made the workof activist academics and academic activists increasingly difficult. The paper concludes by suggesting thatbuilding global solidarity amongst adult educators who have carried their struggles from the past into thefuture, and younger educators who create new forms of radical pedagogy forward, are important ways ofkeeping social justice agendas and practices alive.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno