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HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: avaliação da adesão ao tratamentoDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2186

    1. [1] Universidade Federal de Alfenas

      Universidade Federal de Alfenas

      Brasil

  • Localización: Revista da Universidade Vale do Rio Verde, ISSN-e 2236-5362, ISSN 1517-0276, Vol. 13, Nº. 2, 2015, págs. 139-151
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • RESUMO: O controle da pressão arterial durante a gestação é fundamental para que o desfecho desta seja o melhor possível. A não adesão terapêutica pode resultar em diversas consequências na saúde da gestante e do feto. Este trabalho teve como objetivo determinar a adesão ao tratamento medicamentoso de gestantes hipertensas de alto risco através da escala Morisky Medication Adherence Scale (MMAS-8) e relacionar com os caracteres sociodemográficos. Foi realizado um estudo transversal por meio de entrevista estruturada a pacientes gestantes hipertensas de alto risco, usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS), atendidas em um ambulatório no Sul de Minas Gerais, entre maio e dezembro de 2013.  A adesão foi determinada por meio da versão da escala MMAS-8. Foram consideradas aderentes aquelas pacientes com pontuação igual a 8 na MMAS-8. A prevalência encontrada da adesão terapêutica entre as gestantes foi de 18,4%. Das entrevistadas, 68,4% apresentaram valores da pressão arterial sobre controle e não foi obtido grau de significância entre as variáveis de interesse e a adesão ao tratamento. Conclui-se que é necessário um reconhecimento mais amplo do problema da falta de adesão ao medicamento e uma vez identificado, estratégias simples deve ser implementadas na prática diária para melhorar a adesão. Palavras-chave: Gestantes Hipertensas. Adesão ao Tratamento; Gestação de Alto Risco; Tratamento Medicamentoso; Sistema Único de Saúde.


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