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Resumen de Against Mixed Epistemology

Joe Milburn

  • português

    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2015v19n2p183Podemos chamar qualquer abordagem redutiva do conhecimento que apela tanto para a condição de segurança como para a habilidade como uma abordagem mista do conhecimento. Exemplos de abordagens mistas do conhecimento incluem Anti-Luck Virtue Epistemology, de Pritchard (2012), Safe-Apt account do conhecimento  de Kelp (2013), e (2011) e a abordagem Ample belief do conhecimento, de Turri (2001). As abordagens mistas do conhecimento são motivados por contra-exemplos bem conhecidos de abordagens de pura segurança e pura habilidade do conhecimento. Pensa-se que através da combinação de ambas as condições de segurança e de habilidade podemos oferecer uma explicação redutiva extensionalmente adequada do conhecimento. Neste artigo defendo que os supostos contra-exemplos a favor das abordagens da segurança e habilidade puras do conhecimento não conseguem motivar abordagens mistas de conhecimento. Em particular, argumento que elas se os supostos contra-exemplos são problemáticos para as abordagens da segurança eles são problemáticos para as abordagens da habilidade e vice-versa. A razão para isso, argumento, é que a condição de segurança e condição de habilidade devem ser entendidas como expressões alternativas da mesma intuição –  que o conhecimento deve derivar de uma fonte confiável. 

  • English

    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2015v19n2p183We can call any reductive account of knowledge that appeals to both safety and ability conditions a mixed account of knowledge. Examples of mixed accounts of knowledge include Pritchard’s (2012) Anti-Luck Virtue Epistemology, Kelp’s (2013) Safe-Apt account of knowledge, and Turri’s (2011) Ample belief account of knowledge. Mixed accounts of knowledge are motivated by well-known counterexamples to pure safety and pure ability accounts of knowledge. It is thought that by combining both safety and ability conditions we can give an extensionally adequate reductive account of knowledge. In this paper I argue that the putative counterexamples to pure safety and pure ability accounts of knowledge fail to motivate mixed accounts of knowledge. In particular, I argue that if the putative counterexamples are problematic for safety accounts they are problematic for ability accounts and vice-versa. The reason for this, I argue, is that the safety condition and ability condition should be understood as alternative expressions of the same intuition — that knowledge must come from a reliable source.


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