http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2015v19n2p197In the last twenty-five years, several authors have raised problems to the thesis that privileged self-knowledge is compatible with content externalism. In particular, the ‘slow-switching’ argument, which was originally put forth by Paul Boghossian (1989), aims to show that there is no satisfactory account of how we can have privileged knowledge about our own thoughts given content externalism. Though many philosophers have found ways to block the argument, no one has worried to address a major worry that Boghossian had when he presented the argument, which is to understand under which conditions privileged self-knowledge is possible given content externalism. In this paper, I offer a diagnosis of why the ‘slow-switching’ argument fails and I show how the diagnosis enables us to provide a partial response to Boghossian’s worry.
http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2015v19n2p197Nos últimos vinte e cinco anos, vários autores têm levantado problemas contra a tese de que o auto-conhecimento privilegiado é compatível com o externalismo de conteúdo. Em particular, o argumento da “troca despercebida” [slow-switching], originalmente apresentado por Paul Boghossian (1989), tem como objetivo mostrar que não há nenhuma explicação satisfatória de como podemos ter conhecimento privilegiado sobre os nossos próprios pensamentos dado o externalismo de conteúdo. Embora muitos filósofos tenham encontrado maneiras de bloquear o argumento, ninguém tem se preocupado em enfrentar uma grande preocupação que Boghossian tinha quando apresentou o argumento, que era entender em que condições o auto-conhecimento privilegiado é possível dado o externalismo de conteúdo. Neste artigo, ofereço um diagnóstico de por que o argumento da troca despercebida falha e mostro como o diagnóstico nos permite oferecer uma resposta parcial à preocupação de Boghossian.
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